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Nintendo Land - Antevisão

Diversão e competição para a família.

The Legend of Zelda: Battle Quest

Deste mini jogo já vos falámos anteriormente. Inspirado no mais recente jogo da série para a Wii, Skyward Sword, o objectivo passa por derrotar todos os adversários em campo aberto, recorrendo a espadas e um arco. As espadas são utilizadas pelos jogadores que seguram o Wii remote. Eles terão de aplicar golpes horizontais e verticais. O jogador que segura o GamePad é quem transporta o arco. Com ele poderá atirar flechas para adversários à distancia e em altura. O avanço das personagens decorre de forma on-rails, pelo que só terão de se preocupar com a aproximação aos adversários. Haverá lutas com criaturas poderosas, os vulgares bosses, daí que seja imprescindível usar o escudo para proteger dos ataques inimigos.

Mais uma vez, o jogador que segura o GamePad dispõe de um modelo interativo diferente dos restantes jogadores. É a prova de que aquele comando pode mudar muito os modelos de jogabilidade e permitir condições diversas aquele que o tiver em mãos. Os níveis apresentados revelaram-se bastante simples, mas pontuados por um bom nível de detalhe e uma exigência significativa, pelo menos para nenhum dos jogadores quebrar.

Ballon Trip Breeze

Devo dizer que este é um dos meus preferidos, apesar de se jogar apenas em modo individual. Criado a partir do velhinho Ballon Fight, o objetivo é chegar ao fim do nível com pelo menos um balão. Pelo meio podem encontrar mercadorias e transportá-las à meta, tudo em prol da pontuação. Rebentar os balões dos adversários também acrescenta pontos adicionais e se os primeiros níveis parecem simples, lá para o fim a coisa complica mesmo.

Este jogo convida-vos a interagir com o ecrã táctil do GamePad, usando o stylus para fazer subir a vossa personagem no ar, com impulsos de vento. Apresentado num 2D tradicional, o design é um dos seus pontos mais atrativos. Fortíssimo em cores e com fundos em permanente alteração, do dia para a noite e de uma claridade azul celeste para a escuridão marcada por flashes causados por relâmpagos, é impossível resistir ao desafio. Pelo meio terão não só que derrubar e fugir dos adversários como lutar contra imponderáveis como ventos fortes ou balões com picos que flutuam. Podem usar a stylus para perfurar esses balões, mas não se esqueçam de controlar a vossa personagem. A luta pela pontuação representa o ponto maior do desafio, num jogo que assume algumas semelhanças com os tradicionais shooters 2D de scroll horizontal.

Metroid Blast

"O jogador que tripula a nave espacial de Samus Aran tem de derrotar os outros jogadores que seguem a pé usando os Varia Suits."

Este é o mini jogo talhado para os amantes dos "shooters", ou para aqueles que vibraram com a evolução mais recente da série Metroid. Metroid Blast foi-nos apresentado com dois modos de jogo distintos. Numa primeira arena, três jogadores lutavam em modo co-op contra inimigos comandados pelo computador, enquanto que noutra arena, o jogador que tripula a nave espacial de Samus Aran tem de derrotar os outros jogadores que seguem a pé usando os Varia Suits.

Em ambos os modos cooperativo e competitivo, o jogador que segura o GamePad é quem comanda a nave espacial. Beneficia logo de um amplo campo de visão que lhe permite não só atacar os adversários como protegê-los das sucessivas vagas de inimigos. Quando atua no modo competitivo a situação modifica-se para uma espécie de jogo do gato e do rato. Parece sempre mais fácil atacar de cima, mas se os jogadores se aliarem e se esconderem, criando poucos alertas para que não sejam vistos podem desferir ataques letais a qualquer altura. A possibilidade de se transformarem numa morph ball é uma das vantagens a favor de quem comanda por terra.

Pikmin Adventure

Seguindo o esquema principal do jogo criado por Shigeru Miyamoto, Pikmin Adventure leva os jogadores a assumirem o comando do comandante Olimar e dos famigerados Pikmin. Bem menos complexo que o original, as regras são essencialmente as mesmas. O objetivo principal é derrotar todas as criaturas existentes em cada nível, obter pontos extra para subir de nível e passar à fase seguinte.

O capitão Olimar é dirigido por quem segura o GamePad. A qualquer momento poderá reunir as tropas usando para tal o assobio que tem à disposição. Lançar os Pikmin na direção de um alvo ou inimigo é outro mecanismo à disposição. Os Pikmin podem subir de nível se colherem energia desperdiçada pelos inimigos, o que é útil para os deixar mais preparados para os embates seguintes.

Ainda há muito para descobrir em Nintendo Land. Mas não temos dúvidas, a partir do que já vimos, que será um título decisivo no extenso catálogo de software que irá acompanhar o lançamento da consola. Um jogo cheio de cor, brilho, intensidade e que promete dar um novo alento à experiência multiplayer local.

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