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Bioshock

De volta à cidade fantasma

O ambiente que este jogo exerce nos jogadores é verdadeiramente impressionante. É daqueles títulos em que andamos a girar com a câmara pelas várias secções ao mínimo barulho, tentando encontrar a fonte desse som. O sucesso deste jogo prende-se também com o facto de explorar alguns dos medos mais comuns dos seres humanos: a escuridão, a solidão e a imensidão do oceano.

As armas, como em qualquer FPS, vão melhorando consoante o progresso que fazemos no jogo. No início é-nos dada uma chave-inglesa, mas rapidamente temos acesso a pistolas ou até mesmo metralhadoras. O pior é que as munições acabam depressa, e para conseguirmos mais temos de revistar os corpos das pessoas infectadas que matámos. Quando o fazemos podemos também encontrar outros itens, como produtos para regenerar a saúde da nossa personagem. Outras preciosidades que nos vão ajudar são os poderes que vamos adquirindo, entre eles o de congelar e queimar.

Apesar de o jogo não ter melhorias em relação aos gráficos, ou até mesmo a nível de jogabilidade, os jogadores PlayStation 3 vão poder contar com alguns conteúdos exclusivos. Os Challenge rooms são um exemplo disso. Como o nome deixa antever, teremos vários desafios cronometrados onde é exigido matarmos o maior número de inimigos possível. Além disso, o sistema de troféus e o suporte do serviço Home estão garantidos.

Os cenários são simplesmente fantásticos.

A versão PS3 de Bioshock está quase a chegar às lojas, e as expectativas em relação a este jogo são altas, embora saibamos que o título não nos vai desiludir. Mas para saberem o nosso veredicto final esperem mais uns dias.

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