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Diablo III

É altura de derramar o sangue dos nossos inimigos, não de conversa fiada.

Apesar de correr num motor 3d, retêm a câmara isométrica. O foco no interface é claro. Mais e mais simplificação, sendo perfeitamente plausível jogar apenas com o rato. A direcção artística aparenta estar mais próxima da de Warcraft que o habitual na série (mais “realista”), a acção é também muito mais visceral, com pedaços de corpos a voar por todo o lado em largas explosões de sangue. Os cadáveres obedecem a ragdoll (boneca de trapos, modelo de animação) para um efeito ainda mais dramático, seja na forma como se amontoam, seja como deslizam parede abaixo quando morrem na borda de uma ponte.

Com o domínio da Blizzard no mercado dos Massive Multiplayer Online Role Playing Games através de World of Warcraft – mais de dez milhões de clientes pagantes – é de sublinhar que este título tem um foco bem mais “reduzido”. Online, o jogo suportará equipas de oito que poderão, em cooperação, explorar as diferentes masmorras ou aceitar quests. E, segundo a Blizzard, de momento estão a considerar diminuir esse número, na busca de um tamanho de equipa ideal. Dados sobre os métodos para o combate jogador contra jogador não foram para já revelados.

Sozinho.

Quem estiver familiarizado com a série folgará em saber que existe ligação entre a história dos jogos e que este título se trata de uma verdadeira sequela. Passaram cerca de vinte anos desde que valorosos guerreiros confrontaram os Lordes da Destruição, Terror e Ódio. Para quem esteja confuso, estes vinte anos não são literais, por muito que os oito anos que já passaram desde o lançamento do segundo Diablo pareçam longos.

Assim, vinte anos depois do final de Diablo II a história passada aparenta estar um pouco esquecida e Tristam (o berço do mal, basicamente) anda muito movimentada. Um bom pretexto para que uma nova geração de guerreiros se chegue à frente.

Resta saber daqui a quanto tempo é que a Blizzard considerará estes novos combatentes aptos para a pilhagem.

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