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Guerrilla Games: Killzone 2

Mathijs de Jonge fala sobre o desenvolvimento e o futuro do jogo.

Eurogamer PortugalOlhando para a grande qualidade do jogo, uma das perguntas frequentes é sobre quanto do poder da consola é utilizado. Segundo Arjan Brusse, Killzone 2 usa cerca de 60% dos CPUs da Playstation 3. Acredita que vão conseguir puxar pela consola ainda mais?
Mathijs de Jonge

O quanto o jogo usa depende mesmo de quantas coisas estão a acontecer no jogo ao mesmo tempo. Por exemplo quando estás entre confrontos o jogo não precisa de realizar muitos cálculos, mas quando entras numa luta levamos ao máximo todos os CPUs e são usados a 100%. Tornando o nosso motor de jogo mais eficiente vamos conseguir puxar a PS3 ainda mais longe e tirar mais partido dela.

Eurogamer PortugalNesta geração muitos jogos recebem apoio dos seus criadores após o lançamento e já vimos grandes exemplos de como conteúdos adicionais podem acrescentar mais diversão à experiência. Killzone 2 vai receber conteúdos adicionais? Se sim, pode falar sobre algumas das coisas a esperar.
Mathijs de Jonge

Vão haver conteúdos adicionais. Não posso partilhar muito ainda mas uma coisa na qual estamos a trabalhar são diversos novos mapas multiplayer porreiros.

de Jonge não revela muito mas confirma que novos mapas vão chegar. Quanto ao resto das surpresas vamos ter que esperar.
Eurogamer PortugalCom Killzone criaram um universo, uma história e estes inimigos, resumindo, criaram uma identidade com a qual os fãs se podem identificar e admirar. Quando criaram o jogo quais foram as vossas principais influências?
Mathijs de Jonge

Bem, nós usámos diferentes referências para diferentes áreas, por exemplo os Helghast, quem são eles e o que defendem, e por exemplo a sua arquitectura, é uma combinação de diferentes culturas. E é isso que faz com que seja diferente mas familiar ao mesmo tempo. Em termos de jogabilidade pensámos principalmente nos nossos próprios protótipos para inspiração e claro existem filmes como Starship Troopers, nos quais um planeta hostil é invadido como na história de Killzone 2 que fornecem grande inspiração.

Eurogamer PortugalA banda sonora do jogo partilha a mesma ambição de todos os outros componentes. Durante a criação deste teatro de guerra o som foi algo que consideraram muito importante?
Mathijs de Jonge

Sim! Define pelo menos 50% da experiência. Imagina ver um filme sem som, não funciona, não sentes a tensão. É o mesmo para jogos como Killzone 2. Precisas de ouvir o ambiente à tua volta, as vozes dos teus companheiros e dos inimigos, a música que aumenta a tensão.

Eurogamer PortugalAlguma vez ponderaram desenvolver outro jogo para a PSP? Killzone: Liberation teve uma boa recepção e voltaram a ponderar a expansão deste universo dessa forma outra vez?
Mathijs de Jonge

Sim nós pensámos nisso e é muito interessante expandir ainda mais esse jogo e explorar mais o universo. Mas actualmente, não temos planos para um jogo PSP.

Eurogamer PortugalEm nome da Eurogamer Portugal e de todos os fãs Portugueses de Killzone, muito obrigado pelo seu tempo e continuem com o vosso trabalho fantástico.
Mathijs de Jonge

Muito obrigado.

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