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10 jogos Nintendo Wii que não podes perder

Na hora da despedida, revemos o cream of the cream para a consola que revolucionou a experiência de jogo.

4º Xenoblade Chronicles

O melhor jrpg para a Wii e, até à data, o jrpg da geração. A Nintendo editou durante o verão de 2011 este jogo da autoria de Tetsuya Takahashi (Monolith Soft), que revoluciona muito do que conhecemos em jogos de role play nipónicos. É importante realçar o inovador sistema de combate em tempo real que se serve completamente do esquema de comandos por movimentos. O prolongamento horizontal e vertical dos cenários, sem loadings ou quebras de mudança de área, numa transição dia/noite, oferece um caminho aberto à exploração e combate.

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Grande destaque neste jogo tem que ver com a sua especial dimensão, riqueza de quests e de side quests. Em certas fases da campanha, mais parece que nos encontrámos a jogar um mmorpg, repleto de desafios e objectivos a cumprir. Ao contrario de outros jogos, cujas missões secundárias não contam com o mesmo grau de entusiasmo da campanha, temos aqui um cruzamento muito bem feito entre história e missões secundárias, com muitas delas a visarem acontecimentos específicos.

A longa campanha é outro ponto forte do jogo. Em Xenogears e depois Xenosaga, testemunhámos a genialidade de Takahashi para os argumentos. Capazes de tocarem no íntimo dos jogadores, Xenoblade Chronicles cimenta essa posição de destaque com uma banda sonora memorável e personagens marcantes. Um épico.

Xenoblade Chronicles mereceu a nota de 9/10 na nossa análise.

3º Metroid Prime Trilogy

A versão definitiva da saga Metroid Prime pela mão da Retro Studios. Depois de dois aclamados jogos para a GameCube (Metroid Prime e Metroid Prime: Echoes) que revitalizaram e transformaram a série Metroid num brilhante shooter na primeira pessoa, repleto de puzzles e missões, junta-se Corruption para formar o pack.

"Volvidos dez anos sobre o lançamento de Metroid Prime, a Retro Studios conseguiu captar o espírito da série Metroid e reformular a jogabilidade numa transição arriscada."

Nesta trilogia imprescindível para qualquer fã de Metroid, a Retro Studios fez um trabalho formidável de adaptação e restauro dos originais lançados para a GameCube. Adaptando a estes jogos os comandos ao sistema de movimentos de Corruption, os jogadores podem contar com uma versão que melhora os visuais dos jogos anteriores.

Volvidos dez anos sobre o lançamento de Metroid Prime, a Retro Studios conseguiu captar o espírito da série Metroid e reformular a jogabilidade numa transição arriscada, mas muito bem sucedida, para o combate na primeira pessoa. Com Corruption, lançado em 2007, a mesma produtora alargou o modelo de combate, exploração e puzzles do original ao novo sistema de comandos. Ter estas três grandiosas edições sob o mesmo pack é uma oportunidade única para caçarem mais prémios e explorarem planetas alienígenas.

Metroid Prime Trilogy recebeu a nota de 10/10 na nossa análise.

2º Super Mario Galaxy 1 e 2

Quando no final de 2007 Super Mario Galaxy se estreou na consola, depressa os fãs se aperceberam de que, finalmente, estavam diante do verdadeiro sucessor de Super Mario 64, o primeiro jogo em três dimensões da série lançado para a N 64. A aquisição dos mundos esféricos foi a principal ideia do jogo a ser revelada em eventos anteriores ao lançamento e que demonstrou para onde é que Miyamoto e Yoshiaki Koisumi, o novo diretor da série, queriam levar a série.

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"Não conseguimos separar Super Mario Galaxy de Super Mario Galaxy 2. São jogos que estão atados em muitos pontos."

Este Super Mario especial e espacial conheceu rol de novas mecânicas e desafios. De súbito, Super Mario avança por mundos esféricos sempre sujeito à lei da gravidade. Tudo é maior, épico e ao mesmo tempo nostálgico. As músicas de sempre e as novas sonoridades adaptadas ao arco narrativo garantem tons colossais e emprestam fulgor às batalhas. A aproximação ao reduto de Bowser, o rival de sempre, faz-se com emoção e com uma sensação de que isto é Super Mario no se melhor, mas nunca pôde ser jogado assim, nem nunca assumiu como até aqui uma dimensão tão admirável, inovadora, mas também tradicional.

Yoshiaki Koiuzume cumpriu um desejo pessoal em Super Mario Galaxy e deu seguimento a uma vocação antiga; a especialidade em desenhar e contar uma história em manuais. Foi aliás o seu primeiro trabalho na Nintendo. Sem acatar as indicações de Miyamoto, que prefere que a história se reduza a um mínimo possível, Koizume decidiu escrever uma bela história sobre uma princesa e as lumas, as estrelas que emprestam energia ao observatório. Terna e tocante, vamos descobrindo mais sobre esta pequena narrativa à medida que progredimos no jogo.

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Não conseguimos separar Super Mario Galaxy de Super Mario Galaxy 2. São jogos que estão atados em muitos pontos. Embora o segundo proporcione mais novidades, variedade, mundos alargados e a agradável presença de Yoshi, o primeiro oferece o factor novidade. Por isso colocámos os dois na mesma posição. Em ambos os jogos poderão chegar ao fim sem pontuarem em todos os mundos, mas já se sabe que os jogadores convertidos a Super Mario só descansam quando descobrem todas as estrelas secretas, alcançam o limite máximo de vidas e percorrem todas as áreas.

Super Mario Galaxy 2 recebeu a pontuação de 10/10 na nossa análise.