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Jogos com assinatura

E um outro tanto que está por explorar na indústria.

Mais poderia ser acrescentado a MGS4, assim o entende Kojima, e talvez no futuro outras ideias que tem para plasmar num jogo, que ele até admite como difíceis de descrever em palavras, possam ter tradução em novas séries. Goste-se ou não de levar com as longas sequências de MGS, a verdade é que o seu produtor está a definir uma linguagem e expressão. Muitas das ideias individuais têm finalmente indicação para andamento.

Os meios ao dispor e um trabalho de equipa (p.ex. a Kojima Productions) que tende a seguir fielmente o líder permitem uma aproximação à escola Kojima, assim como de outros produtores que a todo o custo não se resignam à mera projecção de personagens distintas e formas de interactividade inovadoras.

Para além do manual, instruções, trama, gráficos, som, longevidade e outros parâmetros que são ciclicamente revistos, os autores têm a oportunidade, ou vão tendo, para definir, com menos limitações ou novos meios, uma ideia, um cunho pessoal, algo que possa ter mais utilidade depois do entretenimento. É um poder de modelização e criação enorme, em franca expansão, se bem que para um escritor os gastos desembolsados na edição de um livro que não chega ao top da Bertrand ficam longe de significar o fracasso e ter as consequências de um jogo que envolveu milhões de dólares em meses de trabalho e custos associados, para cair no culto. Perguntem à Clover Studio.

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