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O que estamos a jogar - 23 de Maio de 2021

Legendary Final Evil Effect.

23 de Maio de 2021

Olá, bem-vindo a esta nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar nestes dias de confinamento. Estes são os jogos que nos entusiasmam e que mesmo com tempo limitado, não conseguimos resistir a jogar.

Nós por aqui temos sempre muito que fazer, sempre atarefados com novos jogos, novidades da indústria, e claro, há que manter a nossa comunidade informada e a par de que se passa. Tentámos chegar a todo o lado, e isso retira-nos aquele tempo especial para relaxarmos e jogar o que mais amamos. Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, e agora irão ficar a saber o que temos andado a jogar às "escondidas".


R-Type Final 2 (Switch)

Estou a jogar há cerca de semana e meia R-Type Final 2, a produção da Granzella evocativa de R-Type Final, e de todo um legado que começou em 1987 com a versão arcade de R-Type. Com produções do género cada vez mais escassas, não só foi uma surpresa como é uma excelente oportunidade para voltar a um dos meus mundos alienígenas favoritos. Grande parte do prazer do jogo advém do desbloqueio das naves e do equipamento suplementar, o que permite travar um combate mais equilibrado em secções e níveis que de outra forma seriam extremamente exigentes. É bom poder desfrutar de um novo R-Type em 2021. Um jogo que preserva e se mantém fiel ao legado da série, criado pela saudosa Irem, com imensas mecânicas que nos limitamos a percorrer quase de olhos fechados.

O conteúdo desbloqueável é realmente impressionante, razão pela qual volto sempre para mais uma partida. Há partes e armas, como equipamento suplementar, e a passagem pelo museu é realmente uma oportunidade para descobrir, de âmbito 3D, a história desta série. Qualquer veterano da série vai sentir-se encantado, mas é um jogo igualmente capaz de surpreender as novas audiências.

Vítor


Mass Effect Legendary Edition

Ver no Youtube

No decorrer da geração passada, perdi conta às remasterizações que foram lançadas (algumas delas feitas com muito pouco afecto, diga-se), mas se há série que merecia um facelift digno era Mass Effect. O épico espacial da Bioware foi um marco na geração da PS3 e Xbox 360 e ganhou uma nova vida nesta Legendary Edition que compila os três jogos originais (ignorando a nódoa que foi Mass Effect Andromeda). Entre as muitas rematerizações que existem, arrisco a dizer que esta é a melhor. A única forma de realmente ir mais longe e implementar melhorias adicionais era apostar em remakes, mas isso seria ainda mais trabalhoso do que a Bioware fez aqui (não é um remake, mas ainda requereu imenso trabalho, atenção e, acima de tudo, paixão).

Se há coisa que vem ao de cima ao jogar a trilogia remasterizada é que ainda não existe nada que chegue aos calcanhares de Mass Effect. Há coisas que, mesmo com o facelift visual que a Bioware fez, denunciam a idade dos jogos, sobretudo na jogabilidade do primeiro jogo. Ainda assim, vale muito a pena jogá-lo. A narrativa é brilhante, raptando a nossa atenção com trama, acção, diálogos bem construídos e com um grande leque de personagens intrigantes. O mesmo vale para os outros dois jogos que vieram depois, que foram corrigindo os defeitos do primeiro jogo ao afinar a jogabilidade (se bem que alguns fãs acreditam que a identidade RPG foi diminuído também). Seja como for, esta Legendary Edition é um mimo seja para novos jogadores, seja para quem já conheca a série.

Jorge


Days Gone

Ver no Youtube

Como seria de esperar, esta semana foi dedicada a Days Gone. Depois de o analisar para PC, por lá continuei na tentativa de completar todos os desafios em Ouro, tarefa muito complicada diga-se de passagem. Tenho de delinear estratégias bem definidas para conseguir bons resultados nos Desafios das Hordas, que são muito complicados mesmo. É uma agustia tremenda quando se está no fio da navalha, e obviamente, o pânico toma conta de mim levando-me a cometer erros que deitam por terra qualquer pontuação decente. Mas não perco a esperança, e ainda hei de conseguir alcançar as tão desejadas pontuações GOLD.

Adolfo


Resident Evil 7 (PS5)

Resident Evil 7 foi lançado em Janeiro de 2017 e apesar de ser um grande fã da série da Capcom (que considera Resident Evil 2 e Resident Evil 3 dois dos seus jogos favoritos da anterior geração), somente agora o estou a jogar. A perspetiva na primeira pessoa afastou-me da experiência, mas após jogar a de demo de Village e ficar com vontade de o jogar, decidi começar a jogar RE7 antes de partir para a aldeia. Uma vez que o jogo é assustador em demasia para mim, tenho de o jogar de dia e isso limita o tempo que tenho para o jogar. Mas ao longo desta semana consegui acabá-lo e fiquei completamente rendido. apesar da mudança drástica no tom na reta final, a experiência que a Capcom criou é marcante e fiquei verdadeiramente fascinado. Inicialmente renitente em jogá-lo devido à perspetiva, dou agora por mim a sentir que é a perspetiva na primeira pessoa que cria todo este impacto e experiência.

Bruno

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