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Director explica a ausência de Masmorras em Zelda: Breath of the Wild

O foco foi para as shrines e a liberdade.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild é aclamado como um dos melhores jogos de todos os tempos e em grande parte devido às formas com que quebra com os padrões e tradições da mítica série em que se insere.

A Nintendo tentou algo novo e um dos resultados foi a remoção das masmorras que marcaram todos os jogos da série, dando lugar a 120 shrines que estão espalhadas pelo imenso mundo de jogo.

No mais recente podcast da Nintendo Power, via Nintendolife, Hidemaro Fujibayashi, director de Breath of the Wild, falou sobre esta decisão e do porquê de terem escolhido esta estrutura.

"Nos anteriores jogos Zelda, uma masmorras era muito, muito longa e como este jogo tem um grande espaço para explorar e um dos temas que tínhamos era descobrir coisas, ficamos a pensar no rácio para a descoberta de shrines enquanto os jogadores passeavam pelo mundo," disse Fujibayashi.

A equipa responsável pelo jogo sentiu que o jogador passaria demasiado tempo numa masmorra e que 10 minutos no máximo para uma shrine seria o limite, algo que conseguiria um melhor equilíbrio.

"Quando decidimos que cada Shrine demoraria cerca de 10 minutos, pensamos que podia não ser suficiente para um jogo Zelda, não conseguia aquela sensação de masmorras no jogo, o que nos fez pensar em incorporar uma grande masmorra e talvez uma que se mova ou que incorpore um sistema de gravidade, o que nos fez pensar numa masmorra grande e foi assim que pensamos nas Divine Beasts."

Para as Divine Beasts, a equipa queria algo que fosse visto à distância e pensaram nas Divine Beasts como masmorras, centradas em cada um dos Campeões que as controlam.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild está disponível na Nintendo Switch e Wii U.

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