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Fungo de The Last of Us usado como condutor em PC

A verdadeira Master Race?

The Last of Us mostra-nos um cenário assustador em que o fungo Cordyceps se adapta e consegue contagiar humanos. No entanto, há quem esteja a estudar o fungo como um potencial futuro da computação.

O Unconventional Computing Laboratory, sediado em Bristol no Reino Unido, está a investigar como o Micélio pode servir de condutor no hardware de um computador (via PopSci). Vários fungos estão a ser testados, incluindo o Cordyceps.

O Micélio é a parte da ramificação de um fungo. O UCL pega nisso e cobre as várias partes do hardware. A ramificação é capaz de enviar e receber sinais elétricos, bem como reter memória.

A vantagem destes computadores, que unem hardware, software e um organismo vivo, é a capacidade de regeneração. Com o tempo, os condutores convencionais ficam gastos. Com um organismo, simplesmente regenera-se.

A desvantagem é que a velocidade destes computadores é muito inferior à que temos atualmente.

Uma motherboard coberta de fungos. Fonte: Popsci

É cedo para dizer se no futuro vamos ter PCs em casa com fungos à mistura, mas esta investigação é importante para encontrar formas de ligar organismos vivos à tecnologia.

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Sobre o Autor
Jorge Loureiro avatar

Jorge Loureiro

Editor

É o editor do Eurogamer Portugal e supervisiona todos os conteúdos publicados diariamente, mas faz um pouco de tudo, desde notícias, análises a vídeos para o nosso canal do Youtube. Gosta de experimentar todo o tipo de jogos, mas prefere acção, mundos abertos e jogos online com longa longevidade.
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