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As Melhores Bandas Sonoras de 2016

Um ano repleto de sons magníficos.

Hyper Light Drifter

Disasterpeace

Disasterpeace, ou melhor dizendo Richard Vreeland, celebrizou-se com a sua sonoridade chiptune e regressa agora aos videojogos em grande estilo com as suas composições em Hyper Light Drifter. Temas como "Titan" e "The Last General" são dois bons exemplos da sonoridade de Vreeland. Além de conferir um belo ambiente às cenas, as suas composições vibram com nostalgia e sentem-se totalmente válidas para produções como esta. É algo bastante peculiar e singular, mas igualmente energético.

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Oxenfree

SCNTFC

Ao longo dos anos já nos habituamos a associar bandas sonoras marcantes a produções indie, e Oxenfree é mais um fantástico exemplo disso. SCNTFC, ou melhor dizendo Andrew Rohrmann, trabalha há mais de 15 anos na indústria dos videojogos, e a sua paixão pelo computador como instrumento principal, tornou-se num traço principal das suas composições. Oxenfree é o mais recente exemplo da sua singular sonoridade. "Epiphany Fields" e "Argonaut" são dois bons exemplos do alcance conquistado pelos sons que preparou para este indie que cativou imensos jogadores em 2016.

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Furi

Carpenter Brut, Danger, The Toxic Avenger, Lorn, Scattle, Waveshaper e Kn1ght

Só o nome dos Carpenter Brut já é suficiente para exemplificar a sonoridade e qualidade apresentada na banda sonora de Furi, um indie que espantou o mundo com a sua estrutura estilo modo Boss Rush. Um colectivo de artistas reuniu-se para compor temas que vivem muito bem fora do jogo, e nos acompanham ao longo dos dias, seja na rua ou em casa. "Wisdom of Rage" e "Love and Madness" são dois destaques desta sonoridade electrónica singular. Se não jogaram Furi, talvez fiquem a sentir essa vontade só para sentir como a banda sonora se relaciona com a acção que decorre no ecrã.

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Muitos destes artistas já deixaram a sua marca em ícones indie dos tempos recentes, e agora temos um novo atestado das brilhantes capacidades que conseguem conferir a um videojogo.