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Vigil Games não queria recriar DMC/Bayonetta em Darksiders 2

Preferiu tornar o combate aberto para encorajar a criatividade.

Bayonetta e Devil May Cry são dois dos jogos mais consagrados, em termos de jogabilidade, no género dos Hack and Slash. Mas com Darksiders 2, a Vigil Games não queria recriar nem um nem outro. Em vez disso, preferiu tornar o combate "aberto" para que os jogadores pudessem ser criativos.

Foram estas as palavras ditas por Ben Cureton, o designer do combate em Darksiders 2, ao Siliconera.

Cureton reconheceu que o primeiro Darksiders falhava em permitir aos jogadores que explorassem os movimentos de War, um aspecto que foi abordado em Darksiders 2.

"Não queríamos que as pessoas jogassem Darksiders 1.5, queríamos que jogassem Darksiders 2.5," disse Cureton. "Queríamos elevar a fasquia no que se espera para a nossa franquia, e não criar a sensação de estar a jogar exatamente o mesmo jogo. Por isso decidimos tornar o Death completamente diferente de War, mas ao mesmo tempo, continua a existir a sensação que é uma personagem do universo Darksiders 2."

Darksiders 2 será lançado na próxima semana.

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Darksiders 2

PS3, Xbox 360, Nintendo Wii U, PC

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Jorge Loureiro avatar

Jorge Loureiro

Editor

É o editor do Eurogamer Portugal e supervisiona todos os conteúdos publicados diariamente, mas faz um pouco de tudo, desde notícias, análises a vídeos para o nosso canal do Youtube. Gosta de experimentar todo o tipo de jogos, mas prefere acção, mundos abertos e jogos online com longa longevidade.
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