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É por isto que a atriz original de Mad Max: Fury Road foi trocada em Furiosa: A Mad Max Saga

A ideia era manter Charlize Theron.

Image credit: Warner Bros. Pictures

George Miller, o realizador de Furiosa: A Mad Max Saga, partilhou recentemente ao Comicbook as razões pelas quais Charlize Theron não regressou para o papel principal no novo filme da série Mad Max. Miller revelou que inicialmente queria Theron de volta, até que percebeu que a tecnologia de rejuvenescimento CGI não estava pronta para o efeito. Segundo ele, a tecnologia não estava à altura de contar uma história que se passa há mais de 20 anos desde o filme anterior, Mad Max: Fury Road.

O conceito original era que Theron retomasse o seu papel no filme precursor, mas essa ideia foi rapidamente abandonada. Em vez disso, Anya Taylor-Joy assumiu o papel de Furiosa em Furiosa: A Mad Max Saga.

Pouco tempo depois do lançamento de Mad Max: Fury Road, George Miller estava sob pressão para uma sequela. O filme foi um fenómeno nas bilheteiras e recebeu nomeações para os Óscares em categorias importantes. Era evidente que a estrela do filme era Furiosa, a anti-heroína interpretada por Theron.

"Todos leram o guião há alguns anos, a arte concetual e tudo, e todos leram o guião para fazer Fury Road, não só os atores, mas todos. A Charlize leu-o cerca de seis meses antes e disse: 'Temos de fazer isto primeiro'. Eu disse, Charlize, estamos a tentar fazer este filme há quase uma década e estamos todos prontos para fazer este. Temos de o fazer, mas ela estava muito entusiasmada com a ideia,"disse Miller ao ComicBook.

"A minha intenção era que o fizéssemos, que o fizéssemos a seguir. Mas agora passámos pela terceira empresa-mãe, a Warner Bros, e existem cerca de quatro políticas diferentes. A situação acalmou na altura em que começámos a fazer Furiosa, mas já tinha passado quase uma década. E então pensei: "Ok, ainda podemos fazer isto com a Charlize". Depois vi outros filmes como "The Irishman", em que rejuvenesciam as pessoas e, em particular, o "Project Gemini". Eu estava a olhar para a tecnologia; não estava a olhar para a representação. Pensei: 'Não podemos fazer isso'".

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