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Sony não sabia gravidade da situação PSN

Foram precisos vários dias para determinar.

A Sony afirmou que apesar da PSN já estar há uma semana em baixo foi apenas ontem que ficou a saber do perigo que havia para os dados dos seus utilizadores que, tal como comunicou ontem, incluiu o possível roubo de todos os seus dados pessoais, sem descartar a subtracção dos dados dos cartões de crédito associados à PSN e ao serviço Qriocity.

Patrick Seybold explicou que, "Houve uma diferença entre o momento em que descobrimos a intrusão e quando ficámos a conhecer que os dados dos consumidores poderiam estar comprometidos."

"Soubemos que houve uma intrusão no dia 19 de abril e em consequência disso fechámos os serviços. Contratámos peritos externos para ajudar-nos a ver como é que ocorreu a intrusão e para levar a cabo uma investigação para determinar a origem e a repercussão do incidente."

"Foram necessárias análises forenses durante vários dias, e até ontem os nossos peritos não tinham compreendido todo o alcance da brecha de segurança. Nessa altura partilhámos a informação com os nossos consumidores e anunciámos publicamente esta tarde [ontem à noite]."

As declarações de Seybold respondem também a vários rumores, não confirmados, que indicavam que a Sony podia ter comunicado com algumas entidades bancárias a avisar que tinha havido uma violação de segurança, embora esses rumores não tenham sido comprovados com provas de qualquer tipo.

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