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Sonic Chronicles The Dark Brotherhood

Hiper universo Sonic.

Tails: Sonic, you made it! I’m so glad to hear from you!

Sonic: I’m here, Tails. What’s going on?

Tails: We’re in big trouble, Sonic. I don’t know if you heard, but Knuckles has gone missing. And so have the Chaos Emeralds! A group of criminals called Marauders took him. Please, Sonic! We need your help!

Sonic:

  • [opção a)] Of course I’ll help!
  • [opção b)] Don’t you know about what happened?
  • [opção c)] Why would they take the Chaos Emeralds?

É neste primeiríssimo dialogo com o velho comparsa Tails que Sonic embarca numa jornada épica, focada na exploração, argumento, personagens, diálogos, e combates por turnos contra um número quase infindável de inimigos. O Mario, na versão super e numa parceria entre a Square e a Nintendo, também transitou para o género RPG, na consola 16 bit - a SNES -, com o subtítulo Legend of the Seven Stars, numa distribuição limitada apenas ao continente americano e asiático, para forte desgosto, à época, dos imensos fãs europeus da série e dos devotos da exploração de cavernas e combates por turnos.

Para a mascote Sonic, ícone laureado no apogeu da era 2D e ponto de divergência na transição para a forma tridimensional a par gerações modernas de consolas, esta entrada para o género de role play pela mão da canadiana BioWare (Mass Effect e Neverwinter Nights), em forma de cartucho para a portátil NDS, revela-se uma surpresa bastante agradável na forma do argumento, concepção artística e em certas adaptações à rigidez de um role play em função do particular manuseamento da DS.

Knuckles explora o cenário. No ecrã superior está o mapa da área a descobrir.

Posto um fim nos planos diabólicos do Dr. Eggman, julgava-se que o mundo vivia, por fim, uma época de paz e tranquilidade. Com o ouriço azul distante e entretido a explorar outros recantos do planeta, subitamente estala a notícia do possível sequestro do antigo rival Knuckles e, de novo, urge descobrir o que proporcionou esse acontecimento e quem são afinal esses criminosos chamados Marauders. Sonic Chronicles desenvolve-se a partir do modelo clássico de rpg. De início temos apenas o controlo do Sonic, com os habituais parâmetros de desenvolvimento da personagem, mas à medida que asseguramos a progressão no jogo outras personagens conhecidas vão formando parelha, assegurando um grupo coeso, com fortes especificidades e características relevantes para o combate.

Para além de Tales vão encontrar Amy Rose (agora namorada de Knuckles), Rouge, Big (o gato gigante) e a coelhinha Cream. A progressão das personagens, ainda que possível de um modo automático, pode ser feita manualmente, distribuindo os pontos - conquistados no final de um combate ou passagem de capítulo - por áreas que vejamos como mais adequadas para uma personagem, nomeadamente velocidade, sorte ou ataque. Seguindo a rotina dos rpg é possível coleccionar objectos espalhados pelas áreas ou adquiridos em lojas, que estimulam um aumento das capacidades e multiplicam os tipos de ataque, mas a adição mais sonante radica na forma dos pontos POW, forma alternativa para designar os normais atributos do oculto e do ilusionismo, que permitem às personagens desencadear uma boa lista de golpes especiais. Neste caso o apelo à “stylus” é vital para assegurar a execução do movimento. Dentro de um “timming” e com precisão descrevem-se linhas para concluir ataques com perspectivas animadas.

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Vítor Alexandre

Redator

Adepto de automóveis é assim por direito o nosso piloto de serviço. Mas o Vítor é outro que não falha um bom old school e é adepto ferrenho das novas produções criativas. Para além de que é corredor de Maratona. Mas não esquece os pastéis de Fão.

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