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Reviews da Comunidade - Elden Ring

Aqui está o vosso veredito. Quantas vezes morreste?

Elden Ring - Review da Comunidade Eurogamer Portugal

Aqui está mais uma review da Comunidade Eurogamer Portugal. Como referimos, queremos ler e publicar as vossas próprias reviews aos jogos que acabaram de ser lançados e, claro, que estejam a jogar e a dedicar vosso precioso tempo.

Embora as reviews da crítica especializada como o Eurogamer.pt sejam importantes para dar aos jogadores uma forma de saber o que esperar de um jogo antes do lançamento, sentimos que é crucial dar voz aos jogadores, que podem trazer perspetivas diferentes e até sublinhar detalhes que podem ter passado despercebidos.

O jogo desta semana foi Elden Ring, que foi lançado a 25 de fevereiro de 2022 e recebeu o nosso selo de Recomendado.

Fica atento porque iremos brevemente revelar qual o próximo jogo a ser analisado por vocês!

Cover image for YouTube videoELDEN RING – Gameplay Trailer

Tiago Reis

Elden Ring, o último grande projeto da Fromsoftware. E que projeto, open world fantástico de explorar que consegue deixar qualquer um a apreciar a beleza da arte que o jogo oferece. O gameplay é bem ao estilo Souls e é sem dúvida um verdadeiro desafio. Explorar o gigante open world vai te levar a ficar agarrado ao PC ou consola varias horas a fio e sempre com inúmeras surpresas à mistura. Na minha opinião estamos perante um dos melhores jogos de open world de sempre mas que não é um jogo para toda a gente.


Gil Monteiro/gil2711

Mais uma nova IP gloriosa e desafiante da FromSoftware.

Como é habitual do estúdio nipónico, Elden Ring oferece uma grande panóplia de inimigos e Bosses prontos para nos fazer a vida negra. Mas ao contrario dos jogos anteriores Elden Ring traz consigo um mundo aberto para explorar de uma maneira nunca antes vista. O fator exploração esta bem presente no jogo, principalmente nas áreas iniciais, enquanto se vai tornando cada vez mais linear com a sua progressão. Mas é nas dungeons e catacumbas onde o jogo mais brilha, ao estilo Souls e Bloodborne, onde temos mapas que mais parecem labirintos com inimigos a espreita a cada esquina. Embora a primeira impressão seja de ser um Dark Souls 4, as novas mecânicas introduzidas fazem com que o jogo tenha o seu próprio brilho. Com inspiração obvia nos títulos anteriores, mas mais refinadas.

Para um fã da desenvolvedora é um jogo mais que obrigatório, no entanto acaba por ser o jogo mais amigável para todos os que queiram iniciar-se neste tipo de universo que só Hidetaka Miyazaki consegue entregar, desta vez com a ajuda do George R. R. Martin. Ainda assim que se engane quem espera uma narrativa contada de maneira tradicional. Com isto não quero dizer ser um jogo fácil, mas sim que te da uma margem de manobra diferente, podendo deixar Bosses de lado e subir mais um pouco de nível para te preparares melhor para os confrontos.

No que toca ao multiplayer é mais do mesmo e ainda bem. Quer queiras jogar co-op com um amigo, ou só estragar o mesmo a outros players, terás horas e horas de alegria e frustração. Ainda assim a hitbox esta algo de extraordinário, o estúdio é sem margem para dúvidas o melhor do mundo neste requisito.

Concluindo, Elden Ring será um marco na indústria como foi Dark Souls, certamente teremos no mínimo uma nova trilogia a caminho. E para quem se sentir com coragem e queira um bom desafio, aqui esta um jogo para muitas horas e horas de morte e diversão.


"Ruisito"

Concordo em pleno com a análise feita pelo Jorge Loureiro. Eu não retiraria nem uma vírgula à sua avaliação, eu próprio tenho vindo a vivenciar precisamente o mesmo sentindo a mesma coisa ao longo do avanço e desenrolar do jogo.

Chegamos ao ponto de querer desistir de tanto enfadonho que se torna por morrermos tantas vezes em certas partes do jogo por ter tantos bosses e mini bosses. Só porque é a imagem de marca a dificuldade imposta e implementada nos jogos da FromSoftware, poderiam criam vários níveis de dificuldade para que cada jogador adaptasse melhor à sua destreza e à sua jogabilidade, usufruindo assim, mais e melhor deste jogo/obra-prima que, da minha parte, só tem este reparo negativo mas que em termos de tudo resto me surpreendeu como nunca nenhum outro jogo me tinha surpreendido.

Este mundo de fantasia é mágico monstruosamente gigante que nos faz querer descobrir e desbravar cada milímetro dos locais e zonas do jogo. Poderia ser o jogo perfeito se não fosse a parte de ser tão difícil, tornando-se bastante boring e aborrecidamente enfadonho estarmos sempre a morrer com 1 ou dois hits dum NPC qualquer, boss ou mini boss. Chegamos à conclusão que são demasiadas horas e dias empregues no jogo só para se avançar no jogo. Já pensei seriamente em vender o meu jogo mas como vou perder algum dinheiro vou estar sossegado.


Paulo Barbosa

O primeiro impacto que tive quando abri a porta de acesso ao mundo de Elden Ring foi. Uau!

O mesmo impacto que tive em Dark Souls 3 quando derrotei o boss Vordt of the Boreal Valley e abri os portões que mostra a aldeia lá no fundo e a floresta.

A FromSoftware sabe fazer jogos belos, e nessa beleza sabe meter os perigos todos. Quando estamos a olhar para algo belo…

Ao primeiro jogo de mundo aberto eles acertaram. Estamos numa zona em que os inimigos são mais complicados vamos para outra zona. Em geral todos os jogos mundo aberto são assim, mas aqui não avisa o nível dos inimigos. E ir a zonas onde já fomos só para juntar runes dá gosto, já que o mais importante está lá, o combate, é muito bom. Que nos faz querer mais e mais sem nunca se tornar cansativo. O cansaço pode vir das muitas mortes, e mais uma vez por culpa nossa. O não querer beber um frasco de vida porque é só acertar mais uma vez e ele morre. Não queres fugir e gastar a barra de energia toda para matar o inimigo. E quando damos por ela estamos a criticar a dificuldade do jogo, quando no fundo o culpado…


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Elden Ring

PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S, PC

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Adolfo Soares

Director

É o nosso homem do PC, por isso qualquer coisa é com ele. É também responsável pelo Eurogamer, bem como dá uma perna nas notícias.

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