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Processo de discriminação contra a PlayStation fraqueja

Juiz descarta uma grande parte das alegações por falta de provas.

O processo legal contra a Sony, acusada de discriminação na PlayStation, perdeu muitas das duas forças por falta de provas.

O caso apresentado ao tribunal em novembro de 2021 por Emma Majo, ex-analista na PlayStation, alegava que a companhia paga menos às mulheres do que aos homens em cargos similares e que as mulheres não recebiam o mesmo direito a promoções.

Majo alegou ainda que foi despedida sem justa causa após apresentar queixa sobre discriminação contra as mulheres na Sony Interactive Entertainment America.

Segundo avançado pelo Axios, o juiz decidiu que uma grande parte do caso de Majo não é apoiado pelas provas necessárias, mas ao contrário do que a Sony pediu, não deu o caso por encerrado.

Alguns elementos do processo legal vão seguir em frente, os que estão relacionados com o despedimento de Majo e qualquer violação do direito de relatar acontecimentos (whistleblower).

Os testemunhos de 8 outras mulheres também permanecem em suspenso pois ainda não foram adicionados ao processo. Aqui são relatados momentos em que homens partilharam imagens sexuais de mulheres e visitaram clubes de strip na hora do almoço.

Os relatos de assédio sexual e comportamento inapropriado também fazem parte desses testemunhos, algo que anteriormente mereceu uma resposta da PlayStation, na qual diz estar a trabalhar para corrigir esses problemas pois respeita as suas funcionárias e quer assegurar igual direito de oportunidades.

A Sony pretende bloquear a entrada destes testemunhos no processo, mas o juiz diz que podem incluir novas alegações e ainda não deliberou a este respeito.

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