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Porque razão não há mais mulheres a trabalhar nos videojogos?

Gabrielle Toledano da EA responde.

A ideia de que o mundo dos videojogos é dominado por jogadores do sexo masculino está errada, em conjunto com a ideia de que o sexismo mantêm as mulheres fora da indústria. É o que nos diz Gabrielle Toledano, vice-presidente executiva da Electronic Arts e responsável por recrutar novos talentos para a companhia, entre outros cargos, na su coluna no Forbes.

Toledano chama a atenção a realidade atual: existem tantas mulheres a jogar videojogos quanto homens, seja nos telemóveis, online, Facebook ou numa consola. Então porque razão ainda são poucas as mulheres que trabalham em estúdios e companhias relacionadas com videojogos.

Para Toledano, as mulheres têm que começar por admitir que são, de facto, jogadoras, e mostrarem interesse em participar na indústria, até porque inovação é algo necessário nos videojogos, e as mulheres podem trazer novas perspetivas.

A oferta para cargos para mulheres na indústria dos videojogos não é pouca, não há é mulheres suficientes para contratar, revela Toledano. Ainda assim, a Electronic Arts tem mais mulheres contratadas que o dobro da média da indústria.

"Se as mulheres não querem juntar-se a esta indústria porque acreditam que o sexismo vai limitar-las, então ficam a perder. O céu é o limite no que toca a oportunidades de carreiras para mulheres (e homens) nos videojogos," diz Toledano.

"O sexismo é uma realidade infeliz do nosso tempo, mas como mulhreres temos que procurar o poder e a habilidade em nós próprias para mudar a dinâmica."

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Sobre o Autor
Jorge Loureiro avatar

Jorge Loureiro

Editor

É o editor do Eurogamer Portugal e supervisiona todos os conteúdos publicados diariamente, mas faz um pouco de tudo, desde notícias, análises a vídeos para o nosso canal do Youtube. Gosta de experimentar todo o tipo de jogos, mas prefere acção, mundos abertos e jogos online com longa longevidade.
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