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A Microsoft quer a Blizzard focada em sequelas e séries conhecidas

Sugerido que a Blizzard se focará em sequelas.

Image credit: Activision Blizzard

A Microsoft Gaming anunciou o despedimento de aproximadamente 2 mil funcionários nas equipas ZeniMax, Xbox e principalmente na Activision Blizzard. Além disso, foram anunciadas as saídas de Mike Ybarra e Allen Adham, o presidente da produtora e o seu fundador, respetivamente.

No meio desta notícia está a revelação que o projeto conhecido como Odyssey foi cancelado e de acordo com informações não oficiais, o problema está relacionado com o motor de jogo e com a visão da Microsoft Gaming para a Blizzard: focar-se em sequelas.

Jason Schreier foi uma das primeiras pessoas a noticiar estes acontecimentos e além de partilhar informações sobre o caos que se gerou quando a notícia foi divulgada, antes da maioria dos funcionários ter conhecimento que iriam perder o emprego, partilhou detalhes que obteve por parte de quem o contactou para saber o que se estava a passar.

O desenvolvimento de Odyssey começou em 2017 e começou com o Unreal Engine, mas a equipa sentiu que não estava à altura da sua ambição e não conseguiam usá-lo para criar mapas capazes de receber até 100 jogadores. A equipa decidiu mudar para o Synapse, mas este motor desenvolvido para mobile também não esteve à altura do que a equipa desejava.

Schreier diz que a equipa esperava regressar ao Unreal após a compra da Microsoft, mas a previsão mais otimista apontava para 2026 como o ano de lançamento. Além disto, Schreier diz que a Microsoft quer a Blizzard focada em projetos em séries conhecidas e provavelmente verás algo fora de franquias como Diablo, Warcraft e Overwatch.

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