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O que estamos a jogar - 8 de Maio de 2021

Kushala é da hora!

8 de Maio de 2021

Olá, bem-vindo a esta nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar nestes dias de confinamento. Estes são os jogos que nos entusiasmam e que mesmo com tempo limitado, não conseguimos resistir a jogar.

Nós por aqui temos sempre muito que fazer, sempre atarefados com novos jogos, novidades da indústria, e claro, há que manter a nossa comunidade informada e a par de que se passa. Tentámos chegar a todo o lado, e isso retira-nos aquele tempo especial para relaxarmos e jogar o que mais amamos. Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, e agora irão ficar a saber o que temos andado a jogar às "escondidas".

Nota:

Como já devem ter reparado, o Jorge Loureiro não está no artigo de hoje. O nosso caro amigo está a tirar umas merecidas férias, a recarregar baterias para o que aí vem. Boas férias Jorge.


Daytona USA (Xbox Live Arcade)

Esta semana regressei a Daytona USA, um dos meus jogos favoritos do Xbox Live Arcade. Em 2021 cumprirá dez anos após o lançamento em formato XBLA e 27 anos após o lançamento nas arcadas. Desta edição ressalta uma representação muito fiel da versão arcade, com todo o grafismo, banda sonora e detalhes que brindaram o original. É um jogo curto em conteúdo mas que nos incita constantemente a melhorar em três pistas desafiantes e de graus de dificuldade distintos. Ainda que a Sega AM2 tenha produzido versões posteriores, o original de 1994, que tão bem representado está no XBLA, permanece como o culminar de um saber fazer da Sega, especialmente por Toshihiro Nagoshi, que recentemente supervisiona a série Yakuza. Com tantos e grandiosos jogos arcade editados pela Sega ao longo dos anos noventa (Daytona USA 2, Le Mans 24 e Scud Race, Sega Rally 2) seria bom ver a Sega regressar a novas conversões destes clássicos para as novas consolas.

Vítor


Resident Evil Village

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Esta semana dediquei-me na integra a um dos géneros que mais gosto, terror. Resident Evil Village consegue dar a continuidade positiva à mudança elaborada pela Capcom em 2017 com RE7. Uma alteração drástica em termos de mecânicas de jogabilidade, concretamente no perfil da perspetiva do jogador que passou para a primeira pessoa. A solidez de Village é um feito indiscutível, junta os elementos seguidos no predecessor combinando-os com mecânicas de clássicos da série. Esta união de trajetos seguidos de forma distinta pelos projetos Resident Evil dão uma garantia de continuidade e permitem antever um futuro de sucesso. Na minha análise a Village é bem patente o que foi conseguido, resume-se a uma entrega que garante uma intensa e inquietante viagem por uma aldeia mergulhada em mistérios por desvendar.

Adolfo


Monster Hunter Rise (Nintendo Switch)

Agora que estou para lá das 70 horas de jogo em Monster Hunter Rise, já tenho o set de Bazelgeuse e após despachar Chameleos, subi o meu Hunter Rank acima de 30 e estou agora pronto para enfrentar Teostra repetidamente até completar o seu set High Rank. Após completar o set de Kushala Daora, ainda o repeti para fabricar a sua Longsword. Após terminar Teostra, terei de voltar a Chameleos para terminar o seu set, optei por me focar no de Kushala e deixar o desta besta venenosa para mais tarde. A vida de caçador continua e espero conseguir completar os sets e armas que desejo antes da atualização de Maio.

Bruno

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In this article

Daytona USA

PS3, Xbox 360

Monster Hunter Rise

PC, Nintendo Switch

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Resident Evil Village

PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S, PC

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Bruno Galvão

Redator

O Bruno tem um gosto requintado. Para ele os videojogos são mais que um entretenimento e gosta de discutir sobre formas e arte. Para além disso consome tudo que seja Japonês, principalmente JRPG. Nós só agradecemos.
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