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O que estamos a jogar - 24 de Setembro

Modern Skate Nexus Warfare.

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.

Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.

Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.

Beta de Call of Duty Modern Warfare 2

Ver no Youtube

Para mim tem sido uma dose intensa da Beta de Call of Duty Modern Warfare 2, depois da PlayStation 5, passei para a versão Xbox Series X e agora no PC. Depois do meu artigo, elaborado com as minhas primeiras horas na beta fechada, posso agora verificar que a Infinity Ward não houve mesmo a comunidade, sendo este período de testes basicamente para testarem a estabilidade dos servidores e se existem erros para corrigir. Digo isto porque, muito do feedback que tenho visto da parte da comunidade é ignorado pela produtora, que mantém as suas ideias fixas em tudo o que é feito em relação aos mecanismos de jogo, obviamente que está no seu direito. Penso que pelo que já joguei, e se não tivermos mudanças profundas, estes dois anos serão penosos para o multijogador de Modern Warfare 2. Mas vamos esperar pela versão final, que obviamente irei analisar.

Adolfo


Session Skate Sim

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A minha primeira impressão não foi positiva, estava habituado aos controlos de Skate 3 (que jogo regularmente na Xbox) e de Skater XL. Mas este é um daqueles que jogos que primeiro estranha-se, depois entranha-se. Apesar da estranheza inicial devido a controlos ainda mais complexos do que nos jogos de skate que conhecia, Session Skate Sim foi-me conquistando. Agora não consigo largá-lo. Espero que a crea-ture Studios seja capaz de polir este diamante para revelar todo o seu potencial.

Jorge


Scarlet Nexus

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Há mais de três meses que tinha o título da Bandai Namco à espera para ser jogado e agora foi. Ainda estou com apenas 5 horas da aventura de Yuito Sumeragi como parte da Other Suppression Force, mas estou a gostar muito de Scarlet Nexus. Mesmo com a habitual e exagerada insistência tão nipónica em tornar as primeiras horas lentas devido aos intermináveis tutoriais, o gameplay de ação conquistou de imediato com a mecânica de telequinesia e a aura de mistério em torno destes acontecimentos ajuda imenso a querer jogar mais. Os visuais e em especial as cutscenes fazem mesmo crer que estás a jogar uma anime.

Bruno


Immortality

Esta semana descarreguei mais alguns jogos do Game Pass. Entre Gears of War 3 e Forza Horizon 5 o destaque vai para um jogo que tem passado despercebido, chamado Immortality e recentemente disponível no Game Pass, embora o seu criador Sam Barlow, seja bem conhecido destes meandros, por nos ter dado Her Story e Telling Lies. Por momentos é como se estivessemos diante de um jogo retro para a Mega CD, já que abundam os segmentos cinemáticos com efeito película de cinema. Mas o melhor está na história e no papel do jogador enquanto detective de um caso em que Marissa Marcel, uma modelo tornada actriz, desapareceu ao após quatro produções cinematográficas que estranhamente nunca chegaram a estrear nas salas. Acedendo a pequenos trechos cinemáticos com os quais pode interagir, há quatro filmes a explorar, com um hiato pelo meio. Analisando a imagem das fitas, designadamente os rostos, acedemos a mais películas, criando assim as inúmeras peças de um puzzle que urge resolver. À medida que se adensa o puzzle mais misterioso se transforma o caso, dando lugar a uma história. Por momentos sentimo-nos como aqueles realizadores que examinam centenas e milhares de fitas. Somos os criadores do documentário final, a peça que falta.

Vítor

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