Skip to main content
Se clicares num link e fizeres uma compra, poderemos receber uma pequena comissão. Lê a nossa política editorial.

O que estamos a jogar | 15 de abril

Velhos vícios.

Olá, estamos de regresso com a nossa rúbrica semanal, na qual falamos de alguns dos jogos que temos jogado nas últimas semanas ou que ainda estamos a jogar.

Estes são os jogos que nos entusiasmam e que não conseguimos resistir a jogar, vendo as horas passar a voar.

Há sempre aquele jogo especial que não conseguimos largar, especialmente numa era de jogos que recebem conteúdos e atualizações meses ou anos depois do lançamento.

Há sempre aquele clássico que queremos repetir ou até mesmo descobrir pela primeira vez, um guilty pleasure que nos captura sem explicação ou uma ramificação de uma série popular para um novo género que queremos investigar.

Seja numa consola, PC ou até no mobile, há sempre algo que desperta a nossa empolgação e estamos constantemente à procura da próxima grande experiência que nos vai deslumbrar.

E tu, o que tens andado a jogar nestes últimos tempos? Nós queremos saber.


Destiny 2

Eu já sabia que voltar a Destiny iria sugar todas as minhas horas livres, mas a verdade é que estou a adorar. Com todos os defeitos que tem (e eu já os conheço bem), é altamente lúdico e as horas passam a voar. Finalmente concluí a raid Root of Nightmares da mais recente expansão, e também voltei a King's Fall, uma das raids do primeiro Destiny que a Bungie reaproveitou para a sequela. Depois de um hiato de 3 anos, arranjo sempre alguma coisa para fazer.

Loureiro


Voice of Cards: The Isle Dragon Roars

Ver no Youtube

Enquanto forte devoto das produções da Square Enix, tento jogar tudo o que posso desta companhia. Esta semana decidi pegar na mais recente obra do criador de Nier, Yoko Taro, Voice of Cards: The Isle Dragon Roars na sua versão mobile. Com música de Keiichi Okabe, este RPG de cartas inspirado nos jogos de tabuleiro conquista com o seu charme e é decididamente uma experiência diferente. Não é para qualquer um, mas a forma como são usadas as cartas para tudo no jogo, desde diálogos a movimentos e masmorras, faz com que seja algo inesperado e efetivamente me faça sentir que estou a jogar um jogo de tabuleiro no telemóvel.

Bruno


Gran Turismo 7

Continuo a progredir pelos campeonatos de carros japoneses e germânicos, numa competição cada vez mais renhida, com bólides necessariamente mais potentes. A reclamação que faço neste momento é que os bilhetes de roleta oferecidos após a conclusão de uma ementa do café estão como que viciados. Vejo 5 ou 6 prémios em rotação. Um ou dois carros (médios ou bons) e créditos de montante variável. Já rolei mais de uma boa dúzia deles e sai-me sempre o pior prémio. Nunca ganhei um carro como os créditos que recebo são o de escasso montante, 10 ou 15 mil créditos, que é quase nada. É bastante estranho. Mas as corridas, com esta insatisfação pelo meio, continuam.

Vítor

Read this next