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NetEase culpa um "otário" na Activision pelo encerramento dos jogos Blizzard na China

Espera um dia conseguir contar a história toda.

O presidente da NetEase, responsável por lançar jogos como World of Warcraft, Diablo e Overwatch na China, criticou as ações de um "parvalhão" que destruíram as relações entre as duas companhias.

A partir de 23 de janeiro de 2023, os chineses vão deixar de conseguir jogar os jogos nas séries World of Warcraft, Overwatch, Hearthstone, Diablo 3, Heroes of the Storm e StarCraft, quando a licença da NetEase expira.

Simon Zhu, presidente da NetEase, reagiu publicamente à notícia e diz que isto tudo é culpa das ações de um parvalhão, que por enquanto fica sem nome, mas um dia espera conseguir falar sobre o que aconteceu nos bastidores.

Zhu diz que já investiu mais de 10 mil horas em Azeroth, Starcraft e Overwatch, confessando estar destroçado por perder acesso à sua conta. "Um dia, quando conseguir contar o que aconteceu nos bastidores, os programadores e jogadores terão todo um novo nível de compreensão sobre o dano que um parvalhão pode causar".

Zhu lamenta o efeito devastador que isto terá para os jogadores destes títulos e apesar de não dar um nome ao parvalhão, muitos acreditam que se trata do líder da Activision Blizzard.

No comunicado oficial, a NetEase revelou um tom muito mais formal e lamenta que os seus esforços para renovar a licença não tenham sido bem sucedidos. Citando diferenças sobre os termos dos acordos de licenciamento, a NetEase diz que não conseguiu renovar a licença.

Apesar disto, o acordo para Diablo Immortal permanece ativo e a NetEase diz que as receitas geradas pelos jogos da Activision Blizzard dão uma parte pequena da sua receita total.

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