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Michael Pachter diz que a compra da Activision Blizzard está praticamente aprovada

Em maio será oficializada.

A autoridade da concorrência no Reino Unido (CMA) apresentou a sua conclusão preliminar sobre o negócio entre a Microsoft e a Activision Blizzard, considerando-o como negativo para a concorrência em segmentos como serviços, nuvem e sistemas operativos.

No entanto, Nick McKay e Michael Pachter, analistas na Wedbush Securities, dizem que isto é um sinal que a CMA sabe que não tem argumentos para barrar o negócio e que em maio estará oficializado.

"O impacto político da ação de hoje da CMA é talvez o mais importante," escreveram os dois analistas num relatório aos investidores. "Interpretamos o documento de hoje como um sinal que o Reino Unido sabe que tem um argumento legal com o qual não vence. Para nós, a FTC descobriu isto no final do ano passado e apressou-se a bloquear o negócio na esperança de ser a primeira a extrair concessões da Microsoft."

A Wedbush acredita que a CMA percebeu o mesmo e acelerou a objeção para obter concessões da Micosoft antes da FTC e se gabar disso. A FTC ainda não apresentou soluções, enquanto a CMA já apresentou formas da Microsoft atuar e conseguir o negócio.

Para Pachter e McKay, o documento da CMA apenas indica que a compra da Activision Blizzard está praticamente aprovada e em maio estará tudo oficializado.

Além disto, acreditam que a Microsoft aceitará algumas concessões para finalizar a compra, mas está mais do que garantida.

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