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Killzone 3 - Multiplayer

Hummm, Jetpacks e Mechs.

O ano de 2005 já parece tão longínquo, foi então que vislumbramos pela primeira vez Killzone nesta geração de consolas. Para esta terceira versão não tivemos que esperar tanto tempo, é com naturalidade, e até obrigatoriedade, que surge a beta multiplayer para Killzone 3. Tudo o que existia em Killzone 2 está presente, mas é claro que houve um refinar e um limar de arestas.

Temos a oportunidade de experimentar três modos do jogo, Guerrilla Warfare onde duas equipas lutam para ver quem mata mais inimigos, Warzone que é a mistura de missões em sistema de rotação, e Operations que introduz pequenas cutscenes onde os jogadores são os protagonistas.

Ainda nos modos de jogo, Guerrilla Warfare, que apenas pode ser jogado no mapa Frozen Dam, não tem nada de novo, é um simples Team Deathmatch onde a equipa que mata mais inimigos ganha. Warzone é transportado de Killone 2, joga-se nos três mapas disponíveis (Frozen Dam, Corinth Highway e Turbine Concourse E-6) sendo uma mistura de missões em rotação (Assassination, Body Count, Capture & Hold, Search & Destroy, Search & Retrieve), tudo familiar aos jogadores de KZ 2. Operations, apenas disponível em Frozen Dam, é uma novidade, onde coloca os jogadores como actores principais com direito a pequenos vídeos. As missões em Operations são três (Capture & Hold, Search & Destroy, e Scavenge & Retrieve), sendo elas encadeadas, temos que as ir completando pela ordem referida.

Os três mapas da beta são completamente novos, Frozen Dam, Corinth Highway e Turbine Concourse E-6. Se estão habituados a mapas relativamente simétricos esqueçam, estes são mapas enormes que requerem muito reconhecimento e muita atenção já que o inimigo pode estar em qualquer lado. Pessoalmente, adoro o Turbine Concourse E-6, pela sua beleza gráfica, multiplicidade de opções e estratégias, e sobretudo pela excelente fluidez. Se os dois últimos mapas são visualmente familiares a Killzone 2, o mesmo não se diz de Frozen Dam, devido à presença de neve, que está muito bem recriada.

Corinth Highway é onde estão os Mechs, delícia.

Para completar este puzzle faltam como é óbvio as classes, estando todas elas disponíveis logo no início do jogo. Não existem grandes novidades, apenas algumas melhorias, reestruturações e novas designações. São cinco classes, Engineer, Marksma (Scout em KZ2), Tactician, Infiltrator (Saboteur em KZ2) e Field Medic. Todas elas são uma espécie de clones aperfeiçoados de KZ 2, onde por exemplo o Engineer já não anda de shotgun mas sim com uma portentosa M224-1A LMG. Não deixei de reparar que o Tactician perdeu a capacidade de colocar spawn points, algo estranho.

No geral as classes estão melhoradas, com uma melhor combinação entre as armas e as habilidades. Temos agora três níveis para evoluir em cada um dos Unlocks (perks). Dou como exemplo o Engineer, onde a primeira habilidade (Repair Tool) tem três evoluções, sendo que a última permite capturar as turrets inimigas. Para além dos perks por classe temos mais dois que são desbloqueados conforme vamos evoluindo no ranking, estando estes relacionados com todas as classes.