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Just Cause 2

Caos, caos e mais caos.

Se já tiveram oportunidade de ver os últimos vídeos de Just Cause 2, sabem que este jogo é a mais pura das diversões e baseia-se na destruição total de tudo que nos aparece à frente. As mais impressionantes acrobacias podem ser executas da forma mais simples possível, como saltar de um avião e voltar a entrar nele em plena queda livre, sair de um carro em andamento e abrir instantaneamente o pára-quedas ou até mesmo viajar em cima de um avião a jacto sem cair. Isto tudo faz-nos sentir como um verdadeiro super homem, é como se fossemos donos do mundo, e isso, é uma sensação incrível.

O local onde se desenrola o jogo é a paradisíaca ilha de Panau, localizada no sudeste do Oceano Asiático, um sítio extremamente belo, onde as águas cristalinas e as palmeiras predominam. A dimensão da ilha é enorme, capaz de envergonhar vários jogos de mundo aberto. Podem mesmo sentir-se perdidos com a imensidade apresentada. Existem muitos segredos para descobrir, locais remotos de difícil acesso, e a exploração recompensa os mais dedicados. A diversidade dos cenários consegue impressionar, vão encontrar cidades com arranha-céus, montanhas repletas de neve, desertos, florestas tropicais e claro, muitas praias.

BOOM! Este será o som que mais vão ouvir.

A personagem que controlamos é Rico Rodriguez, mais conhecido pelos habitantes da ilha como Scorpion, um agente secreto da CIA com um aspecto e atitude totalmente “badass” e que não tem medo de nada. A sua personalidade assenta que nem uma luva no jogo, alguém que está sempre pronto para a próxima missão, que está disposto a tudo para terminar a missão com sucesso, e que se sente confortável nas mais perigosas situações. Rico tem à sua disposição dois dispositivos extremamente úteis e vitais para alcançar os seus objectivos, um gancho na mão esquerda que se agarra a qualquer superfície e um pára-quedas que nunca se esgota, que falaremos mais adiante na análise.

A história em si não tem grande relevância, tudo que têm de fazer para seguir em frente é causar o caos. O próprio jogo encoraja e diz-nos a para causar o caos. Sentimos que a história é apenas uma fachada e uma desculpa para espalhar o caos por todos os pontos possíveis da ilha, mas ainda assim, consegue cumprir a sua tarefa, que é dar algum contexto ao jogo.

Uma das belas vistas que o jogo apresenta.

Resumindo a introdução da história, somos chamados pelo nosso chefe, Tom Sheldon, e a nossa missão é deitar abaixo o regime ditador que controla Panau. Este regime é controlado por Pandak "Baby" Panay, um politico corrupto que conseguiu subir ao poder ao matar o antigo presidente, o seu pai. Pandak "Baby" Panay anda a tramar alguma, e várias atenções rodeiam a ilha de Panau. Somos então enviados para descobrir o que se passa naquela localização.

O progresso em Just Cause 2 é baseado numa barra denominada de “Chaos Meter”. Para desbloquearmos novas missões, armas e veículos temos de encher esta barra. Existem várias formas preencher o “Chaos Meter”, podem destruir bases aleatórias do exercito de Panau espalhadas pelo mapa, cumprir missões para as facções de Panau (Reapers, Roaches, Ular Boys) ou destruir propriedade do governo. Quando a barra é preenchida até um certo ponto, uma “Agency mission” é desbloqueada. São estas missões que desenvolvem a história do jogo, ao todo são sete.

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In this article

Just Cause 2

PS3, Xbox 360, PC

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Sobre o Autor
Jorge Loureiro avatar

Jorge Loureiro

Editor

É o editor do Eurogamer Portugal e supervisiona todos os conteúdos publicados diariamente, mas faz um pouco de tudo, desde notícias, análises a vídeos para o nosso canal do Youtube. Gosta de experimentar todo o tipo de jogos, mas prefere acção, mundos abertos e jogos online com longa longevidade.
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