Jogos poderão ser responsaveis pela falta de progressão nos estudos dos jovens

De acordo com um estudo conduzido pela Universidade de Denison no Ohio, EUA, os videojogos poderão ser responsáveis pela falta de progressão nos estudos dos jovens jogadores. O estudo teve por base rapazes entre os 6 e os 9 anos de idade.

O estudo concluiu que os jovens que recebem jogos desde cedo não progridem tão bem em termos escolares quanto um jovem que não tem qualquer sistema de videojogos.

Para além disso, também é dito que com o tempo não é visto a progressão normal nesses jovens jogadores em termos de leitura e escrita.

Robert Weis, co-autor do estudo afirma, "Rapazes com jogos, as pontuações tendem a estabilizar. E não verás um desenvolvimento típico em termos de escrita e leitura".

Em defesa dos videojogos, Richard Taylor da Entertainment Software Association, afirma que, "Poderá alguém ficar surpreendido se as crianças tendem a brincar mais com os novos videojogos, brinquedos ou bicicletas, do que com os mais velhos?"

Richard Taylor também alega que os autores do estudo não tinham certeza dos efeitos após quatro meses, dizendo "Talvez daqui a um ano eles nem mais estejam menos interessados ou até mesmo nem joguem mais.

De realçar que as rapariga foram colocadas de lado porque não jogam muito para que possa "produzir resultados significativos", conclui assim o estudo.