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Jogos de 2022 - God of War: Ragnarok esmagou as expectativas

As escolhas do Jorge Loureiro para jogos do ano.

O ano de 2022 está quase a terminar e depois de te pedirmos para partilhar as tuas escolhas para os melhores jogos do ano, está na hora de fazermos o mesmo. Ao longo destes artigos, vamos destacar as escolhas dos membros da equipa do Eurogamer Portugal, para desta forma mostrar os nossos jogos favoritos de 2022, enquanto partilhamos contigo um pouco de quem somos enquanto gamers.

Existem diversos títulos de referência em 2022, um ano que muitos consideram como mais calmo, por força dos diversos adiamentos, mas que ainda assim sentimos ter sido marcante, com muita energia. Estas escolhas revelam um pouco de cada um de nós e da nossa forma de estar neste tão adorado passatempo. As escolhas evidenciam os géneros que cada um mais gosta e onde prefere passar o tempo.

Mesmo com gostos ecléticos, todos temos preferências, desde Street Fighter a F1, passando por DOOM e Guitar Hero, sem esquecer os ambiciosos RPGs que fazem qualquer um sonhar com viagens por outros mundos. Afinal de contas, escapar para outros universos e permitir a nossa mente sonhar com outras vidas é um dos maiores prazeres dos videojogos.

Neste artigo apresentamos as escolhas do Jorge Loureiro, que revela o seu gosto por ação e aventura em mundos de magia acompanhados por gameplay capaz de testar os reflexos. A sua escolha principal foi para God of War: Ragnarok, um título de grande gabarito e que dá continuidade a uma fórmula que revolucionou a série para encerrar a história relacionada com a mitologia nórdica..


God of War: Ragnarok

Com expectativas esmagadoras em cima dos ombros, a Sony Santa Monica foi capaz de deliciar novamente os fãs com a sua direcção de God of War Ragnarok. Era uma sequela difícil de gerir, perante o sucesso e aclamação do jogo anterior, mas sacaram novamente um coelho da cartola. Sem abandonar os confrontos épicos, que Ragnarok tem de sobra, a Sony Santa Monica conseguiu renovar a identidade da série e continuar a evoluir Kratos enquanto personagem..

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Além desta escolha para Jogo do Ano, também apresentamos menções honrosas, títulos que também deslumbraram cada membro da equipa. A paixão tem muito a dizer nas escolhas e as experiências ao longo da vida de cada individuo, é o espelho da individualização dessas escolhas, por isso encara isto como um reflexo de quem somos:

Menções Honrosas

  • Horizon: Forbidden West - A Guerrilla Games parece amaldiçoada a lançar excelentes jogos que são ofuscados por outros no período do seu lançamento. Já tinha contecido com Zero Dawn, e voltou a acontecer com Forbidden West, que perdeu atenção para Elden Ring. Não estou aqui para discutir qual dos dois é melhor, mas o que me deu mais satisfação foi o jogo da Guerrilla. Por isso, merece a menção honrosa.
  • Bayonetta 3 - Foi uma grande surpresa. Sou fã de Bayonetta desde o primeiro jogo, mas estava céptico em relação ao que a Platinum Games podia fazer na Nintendo Switch dada as limitações técnicas da consola. Apesar das oscilações da framerate e da resolução, a verdade é que Bayonetta 3 é um hack and slash brilhante e que consegue trazer novas ideias para o género e para a série.

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