A Deep Silver e a Dambuster Studios decidiram actualizar Homefront: The Revolution para que se possa juntar à crescente lista de jogos com actualização para a Xbox One X.
Homefront: The Revolution, controverso jogo de acção lançado pela Dambuster em 2016, vai receber uma nova expansão, um trial gratuito e suporte para a PlayStation 4 Pro, segundo revelado oficialmente pela Crytek.
A Deep Silver admitiu que lançou Homefront: The Revolution demasiado cedo.
Homefront: The Revolution recebeu a sua segunda expansão, chamada Aftermath, e com a qual a Dambuster Studios e a Deep Silver pretendem fazer com que os jogadores regressem.
A Valve e a Deep Silver aliaram-se para apresentar uma nova série de descontos de fim de semana, onde os jogadores vão encontrar o catálogo da editora a preço especial. Além de séries completas a preço reduzido, conseguem adquirir alguns lançamentos recentes com um belo corte no preço.
Homefront: The Revolution recebeu hoje o primeiro pacote com conteúdos extra para a campanha, chamado The Voice of the People e que pretende capitalizar com a chegada da boa forma do jogo após sucessivas actualizações.
Homefront: The Revolution, ambicioso jogo do Dambuster Studios foi visualmente impressionante mas os rácios de fotogramas sofriam imenso no lançamento, a performance era demasiado inconsistente. No que diz respeito a jogos de acção na primeira pessoa, 30fps deve ser o mínimo e se vais abaixo de 20fps, então tens problemas. Já falamos sobre os progressos feitos na optimização de Homefront: The Revolution, o estúdio foi capaz de melhorar a performance em 25% na v1.06. No entanto, apesar das promissoras melhorias, ainda ficávamos abaixo dos 30fps. Até agora.
Homefront: the Revolution recebeu mais uma actualização na tentativa de melhorar a performance, que tanta controvérsia gerou na altura do lançamento do jogo.
Homefront: The Revolution receberá em Agosto uma actualização, a versão 2.0, que irá melhorar a performance do jogo, de acordo com um anúncio oficial do Dambuster Studios.
Homefront: The Revolution é um daqueles casos que espelha a Lei de Murphy. Tudo aquilo que poderia correr mal durante o desenvolvimento, aconteceu. Anunciado originalmente em 2011, a sequela de Homefront ficou a cuidado da Crytek do Reino Unido, que comprou os direitos da série à THQ quando a companhia entrou em falência em 2012. Todavia, a falência da THQ resultou num atraso na produção e em 2014 voltaram a surgir problemas financeiros, desta vez associados à Crytek. Em meados de Junho / Julho de 2014 a Crytek estava a passar por dificuldades, e no final de Julho, foi anunciado que a Deep Silver adquiriu os direitos de Homefront 2, o que resultou numa troca da equipa de produção. Com tantas reviravoltas durante a produção, não admira que Homefront: The Revolution tenha sido um desastre no lançamento.
No lançamento estava quase injogável. Os constantes soluços da framerate aliados ao agitar da câmera no acto de correr causavam-me náuseas terríveis. Esta é razão para o atraso nesta análise. Era difícil jogar Homefront: The Revolution sem ficar fisicamente indisposto. Mais de um mês após o lançamento e com cinco actualizações disponíveis, o desempenho está mais aceitável, pelo menos, já consigo jogar sem ficar mal disposto. É incompreensível como é possível que o jogo tenha chegado às lojas neste estado, mas as náuseas são apenas um dos muitos problemas que Homefront: The Revolution apresenta.
Antes de mais, um pouco de contexto. Homefront: The Revolution está inserido num futuro próximo e alternativo na qual as duas coreias se uniram, criando uma nova super-potência mundial, e invadiram os Estados Unidos da América. The Revolution não tem laços com o primeiro jogo, pelo menos em termos narrativos, o que é uma vantagem para aqueles que não o jogaram. Os eventos da sequela decorrem no estado de Philadelphia e colocam-nos no meio de uma revolução para devolver o poder aos cidadãos que vivem agora oprimidos pelo estado coreano. Enquanto o primeiro jogo nos mostrava a invasão, The Revolution retrata os eventos após a invasão. Existem zonas completamente destruídas e outras muito degradas, enquanto aqueles que cooperam com os coreanos vivem mais confortavelmente numa zona com melhor aspecto mas com muita supervisão.
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Lançado a 20 de Maio, Homefront: The Revolution não foi dos lançamentos recentes mais felizes e juntamente com Battleborn, correm o risco de se tornarem nos patinhos feios de 2016, por motivos diferentes.
Construído com tecnologia CryEngine, Homefront: The Revolution é um jogo que impressiona em termos visuais - mas a performance deixa a desejar nas consolas. É um shooter ambicioso, com um mundo aberto e iluminação e clima dinâmicos, captura de movimento de topo. Mas com gameplay a correr a 20fps ou inferior na PlayStation 4 e Xbox One, é difícil desfrutar dele. Pena, porque é um jogo decente com problemas técnicos.
Existe um Easter Egg de TimeSplitters 2 escondido em Homefront: The Revolution, que será lançado sexta-feira na Europa.
A Dambuster Studios explicou o complexo caminho de desenvolvimento para Homefront: The Revolution e as ambições da equipa no que diz respeito a esta reinvenção da série de acção na primeira pessoa.
A Deep Silver apresentou um novo trailer de Homefront: The Revolution.
Neste trailer ficamos a conhecem Ethan Brady, um recruta que vai estar envolvido na guerra contra o exército coreano. Como membro da Resistência, vamos combater contra as tropas mais avançadas, e iremos procurar desesperadamente por Benjamim Walker, conhecido como a Voz da Liberdade.
Homefront: The Revolution tem lançamento agendado para dia 20 de Maio na Xbox One, PC e PlayStation 4. Trata-se de um jogo de acção na primeira pessoa onde vamos ter que libertar os Estados Unidos do domínio da Coreia do Norte num futuro não muito distante.
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A Deep Silver publicou o trailer de lançamento de Homefront: The Revolution.
No vídeo vamos poder ver uma série de sequências retiradas directamente da jogabilidade, permitindo-nos descobrir como é o jogo em termos gráficos e quais são as suas principais características e a história que nos contarão.
Homefront: The Revolution tem lançamento agendado no dia 20 de Maio no PC, Xbox One e PlayStation 4.
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A Deep Silver publicou um novo trailer de Homefront: The Revolution que não é nada mais do que a introdução cinemática do jogo.
O trailer explica-nos como os Estados Unidos entrou em decadência ao ponto do exército norte-coreano invadir o país. Na origem do mal está uma empresa norte-coreana de alta tecnologia chamada Apex que inicialmente vendeu a sua tecnologia no mercado americano, e também ao exército americano, e que mais tarde decidiu reduzir tudo a cinzas num abrir e fechar de olhos. A ocupação em solo americano já teve início e a revolução, será o último bastião da civilização americana.
Relembramos que Homefront: The Revolution será lançado no dia 20 de Maio no PC, Xbox One e PC. Podem ver o trailer em baixo.
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A Deep Silver publicou um novo trailer de Homefront: The Revolution que revela mais alguns detalhes da característica Hearts and Minds.
A característica Hearts and Minds irá representar o grau de revolta existente entre os oprimidos na Red Zone da cidade de Filadélfia ocupada e aumentará à medida que o jogador leve a cabo uma série de actos de resistência, tais como destruir infraestruturas da KPA. No trailer podemos ver como isto ajudará a criar ambientes de batalha dinâmicos que poderão passar de um grupo para o outro.
Homefront: The Revolution é um jogo de acção na primeira pessoa onde teremos que salvar os Estados Unidos do domínio da Coreia do Norte. O jogo chegará à Xbox One, PlayStation 4 e PC no dia 20 de Maio.
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Homefront: The Revolution não terá um Passe de Temporada mas terá micro-transacções e pelo menos um ano de apoio na forma de conteúdos adicionais gratuitos.
Segundo a Deep Silver, Homefront: The Revolution, que está a ser desenvolvido pelo Dambuster Studios, conhecido anteriormente como Crytek UK, terá uma campanha cuja duração excede as 30 horas de jogo.
Está anunciada a data para a beta fechada de Homefront: The Revolution.
A beta decorrerá entre os dias 11 e 14 de Fevereiro na Xbox One. Para se habilitarem à oportunidade de jogar a beta devem registar-se no site oficial. Durante a beta poderão experimentar o novo modo Resistance, uma experiência cooperativa online para quatro jogadores.
Neste modo terão que completar várias missões com os vossos companheiros, desbloqueando melhores equipamentos e armas para enfrentar as missões na dificuldade mais elevada.
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A Deep Silver anunciou que Homefront: The Revolution vai chegar no dia 20 de Maio à Europa.
Segundo uma imagem, que podem ver em baixo, recolhida por um cliente que visitou uma loja Target na América do Norte, Homefront: The Revolution poderá ser lançado em Maio.
Apesar dos muitos problemas, Homefront: The Revolution está previsto para 2016 e o designer sénior, CJ Kershner, decidiu revelar algumas características da produção e fez questão de dizer que o jogo não é uma sequela, mas sim uma espécie de reboot.
"Tudo é novo dentro de Homefront: The Revolution. Temos uma nova equipa, novos editores, novo estilo de jogo e uma nova história. Voltamos para o conceito principal de Homefront, uma América nas mãos da Coreia do Norte, onde rebeldes formaram uma resistência e estão a expandir-se. Estamos a desenvolver a nossa própria visão do mundo de Homefront, por isso vocês devem esquecer tudo o que foi visto desde o primeiro jogo. Não é uma sequela. E é por essa razão que não chamamos o jogo de Homefront 2".
"Existe potencial na ideia de uma guerra organizada entre vizinhos contra uma força militar muito mais avançada, mas as mecânicas de jogo são muito diferentes. Ao optarmos por um mundo aberto, podemos trazer a maior parte do caos às ruas, sabotando as instalações e incentivando a população a reagir contra a ocupação."
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Chega apenas em 2016 mas já tem um aspecto interessante.
A Microsoft aproveitou a sua conferência na Gamescom 2015 para apresentar o seu apoio a Homefront: Revolution e o estúdio agradeceu com um extra.
Além de um vídeo gameplay, que podem ver em baixo, foi confirmado que o jogo chegará algures em 2016 mas os jogadores vão poder jogar uma beta multi-jogador e se tiverem uma Xbox One jogam mais cedo.
A Microsoft anunciou que a beta do novo Homefront começará mais cedo na Xbox One e se quiserem ajudar o desenvolvimento do jogo, podem-no começar já no próximo Inverno.
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Após vários meses de silêncio, hoje a Deep Silver quebrou o silêncio relativo a Homefront: The Revolution, anunciando que será lançado algures em 2016.
Homefront: The Revolution não está esquecido. Maurice Tan, o gestor da comunidade da Deep Silver, comentou no NeoGAF para relembrar que o jogo continua em desenvolvimento.
A Koch Media e a Deep Silver anunciaram hoje que compraram a propriedade intelectual Homefront à Crytek.
A vida não parece estar nada fácil para os lados da Crytek e o jogo Homefront: The Revolution poderá ressentir-se.
Após o cancelamento de Ryse 2 e a especulada crise que envolve o jogo Homefront: The Revolution, surgem agora comentários de um insider que parece estar convencido de uma venda iminente da Crytek.
Apesar da Crytek ter dito que tudo não passa de especulações, a verdade é que os rumores sobre problemas económicos na companhia não param.
Apesar da Crytek ter negado problemas financeiros, várias fontes anónimas próximas da produtora confirmaram que existem problemas dentro do estúdio e que os mesmos causaram o cancelamento da sequela de Ryse: Son of Rome.
Dez funcionários que trabalharam na Crytek, falaram com o Kotaku e relataram que a companhia não só não tem pago salários, como cerca de 100 membros do estúdio puseram o seu lugar à disposição desde março de 2014.
Ao que tudo indica vários jogos foram cancelados e o trabalho em protótipos para a sequela de Ryse foi cessado. Os funcionários afirmam que a Crytek está constantemente a dizer-lhes que os problemas da companhia irão-se resolver no futuro, no entanto os pagamentos continuam em atraso.
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A Crytek anunciou por fim Homefront: The Revolution indo assim ao encontro dos rumores dos últimos dias. O jogo já está em desenvolvido há dois anos e será lançado apenas em 2015 na Xbox One, PS4, PC, Linux e Mac.
O conhecido insider Shinobi602 abriu um pouco a pontinha do véu no seu Twitter, oferecendo algumas informações interessantes sobre o novo episódio da série Homefront.
Foram reveladas as primeiras imagens de Homefront 2.
Com a situação da falência da THQ, Homefront 2 poderá ser lançado mais tarde do que originalmente planeado, revelou a Crytek ao VG247.
As informações do leilão da THQ, que estava previsto terminar hoje às 17h00 mas acabou por ser adiado até às 20h00, foram tornadas públicas.
Os credores da THQ conseguiram opor-se com sucesso à venda da companhia por inteiro à firma Clearlake Capital, sendo o resultado a venda das várias propriedades intelectuais da THQ uma a uma.
Randy Pitchford da Gearbox, atualmente a trabalhar em Borderlands 2, acredita que não foi a melhor aposta por parte da THQ ter colocado Homefront contra Call of Duty.
A Crytek está confiante em Homefront 2 e acredita que quando for lançado será um sucesso.
O desenvolvimento de Homefront 2 foi delegado para o pessoal da Crytek, que espera fazer um trabalho muito bom com a série que vendeu bastante bem no seu primeiro jogo, embora a Kaos Studios não tenha conseguido resistir como estúdio produtor.
Atualizado:A Crytek contou ao Eurogamer que o próximo jogo da série Homefront vai ser desenvolvido pela Crytek UK e irá "contar com a mais recente tecnologia do CryEngine".