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FTC auto absolve-se face à grande fuga de informação da Microsoft

Microsoft mantém-se em silencio.

Image credit: Xbox; Microsoft

No seguimento da enorme fuga de informação da Microsoft, que causou grande impacto no mundo dos videojogos, a Federal Trade Commission (FTC) esclareceu que não esteve envolvida na divulgação de documentos internos confidenciais que deixaram a comunidade dos videojogos em alvoroço. A fuga de informação, com origem na Microsoft, surgiu de forma inesperada, provocando um intenso escrutínio sobre a sua origem e possíveis motivações.

No meio da especulação em torno da origem da fuga de informação, a FTC procurou distanciar-se de qualquer potencial responsabilidade. O porta-voz da FTC, Douglas Farrar, afirmou inequivocamente que a entidade reguladora não teve qualquer participação na divulgação destes documentos. De acordo com Farrar, a FTC não carregou nem divulgou os planos confidenciais da Microsoft. Esta declaração oficial da FTC serve para desmentir explicitamente quaisquer sugestões de divulgação intencional de documentos.

No meio desta controvérsia, a Microsoft tem mantido um silêncio enigmático, deixando muitos a refletir sobre a sua posição relativamente à exposição das suas estratégias e empreendimentos futuros. A fuga de informação engloba o ambicioso plano de jogos da Microsoft, incluindo planos para revelar uma iteração revitalizada da consola Xbox Series X a curto prazo, seguida do lançamento de uma nova geração da Xbox prevista para o ano de 2028.

Além disso, a fuga de informação ofereceu informações tentadoras sobre os esforços de colaboração da Microsoft e da Bethesda, sugerindo edições remasterizadas de títulos icónicos como The Elder Scrolls IV: Oblivion e Fallout 3. Além disso, os jogadores podem antecipar o desenvolvimento de títulos muito aguardados como Dishonored 3 e uma sequela de Ghostwire: Tokyo, entre uma série de outros projetos.

Um aspeto intrigante desta matéria é a revelação de discussões que remontam a 2020, nas quais a Microsoft contemplou a perspetiva de adquirir grandes empresas do setor dos videojogos, incluindo a Nintendo, a Warner Bros. e a Bethesda.

Phil Spencer, diretor da Xbox, expressou um forte desejo de uma colaboração mais estreita com a Nintendo. No entanto, também reconheceu os complexos desafios decorrentes da formidável posição financeira da Nintendo e do seu compromisso inabalável para com o seu hardware. Embora os documentos divulgados sugiram a possibilidade de uma parceria mais estreita entre a Microsoft e a Nintendo, o caminho para essa colaboração permanece envolto em mistério, provocando uma intensa especulação.

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