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EA Sports defende o seu "Passe Online"

10 dólares para jogar online para quem comprar jogos em 2ª mão.

O "Passe Online" que a EA Sports vai introduzir nos seus jogos desportivos para a PlayStation 3 e Xbox 360 a partir deste ano tem gerado uma das maiores controvérsias dos últimos meses.

Aqueles que comprarem jogos em 2ª mão terão de pagar mais 10 dólares para activar a sua cópia para jogar online, uma medida que já despertou a ira daqueles que gostam de comprar jogos meses mais tarde a um preço mais em conta.

Em declarações ao site MCV, Peter Moore, presidente da EA Sports, defendeu o Passe Online, que vai estar implementado já na versão desde ano do jogo de golfe Tiger Woods, explicando os elevados custos para manter os servidores online.

Moore falou dos tempos da Sega of America, mais precisamente na época da Dreamcast, e da satisfação que sentiram quando NBA 2K teve um pico de mil jogadores simultâneos online; no entanto essa quantidade de pessoas a jogar na rede fazia perder dinheiro à companhia.

"Agora existem cinco milhões de pessoas por dia nos servidores da EA Online, já percorremos um longo caminho."

Moore explicou que o custo de manter os servidores, oferecer apoio ao consumidor e que a experiência tenha qualidade, tem um preço e que o Passe Online vai permitir-lhes realizar mais experiências online. Além disso as vendas em segunda mão têm reduzido drasticamente as suas vendas de jogos a baixo preço, sem darem mais dinheiro para manter os servidores: "E existe um custo para esse serviço pelo que merecemos que nos paguem."

Peter Moore acrescentou ainda que, os conteúdos descarregáveis nos jogos desportivos demonstraram o seu sucesso com os Ultimate Team de FIFA, e que esse é um caminho que pretendem continuar a seguir no futuro.

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