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Xbox 360 vs. PlayStation 3: Round 27

Singularity, Transformers, Tiger, Harry e After Burner.

Transformers: War for Cybertron

Xbox 360 PlayStation 3
Tamanho do disco 6.6GB 7.82GB
Instalação 6.6GB (opcional) 4761MB (obrigatório)
Suporte Surround Dolby Digital Dolby Digital, 5.1LPCM, 7.1LPCM, Dolby Digital, DTS

Marquem-me como um fã deste. Transformers: War for Cybertron não vai desafiar nenhum dos massivos títulos AAA como um pacote geral, mas é simplesmente muito divertido de jogar, ainda melhor em cooperativo e recria o mundo de Cybertron numa forma que um blockbuster de enorme orçamento de Hollywood dificilmente conseguiria igualar.

A jogabilidade pode ser bem previsível, mas a execução é fixe, as armas são fantásticas, o leque de "robôs guerreiros em disfarce" espanta e o diálogo de Megatron ao estilo Doctor Doom é deliciosamente fixe numa forma totalmente confusa, megalómana. Posso vê-lo a reunir fãs como algo de um clássico de culto, e foi definitivamente um dos destaques em juntar esta funcionalidade.

Em termos de comparações PS3/Xbox 360, o facto de que a tecnologia Unreal Engine 3 está a ser utilizada pelo criador High Noon deveria criar um lançamento multi-plataformas aproximado, se a história de títulos a usar intermédios é algo a ter em conta, por isso vamos ver o vídeo comparativo:

Vídeo comparativo Transformers PS3/360.

Como esperariam de um jogo criado num motor multi-plataforma, não existe especialmente muito graficamente para os distinguir. Como habitualmente nos jogos Unreal Engine 3, a Xbox 360 tem um pequeno "dollop" (expressão técnica para expressar quantidade) de 2x multi-sampling anti-aliasing, enquanto que a PS3 não tem nenhum - mas tal como Singularity, não é especialmente visível neste jogo.

De outra forma, em termos de concepção gráfica base do jogo, ambos são muito idênticos. A renderização de sombras é praticamente o principal factor de diferenciação: são mais escuras e gordas na PS3, mais leves e finas na Xbox 360 - talvez uma questão de um agente tendencioso aqui como parece ser o caso da versão Xbox 360 de Final Fantasy XIII. Ambas as versões têm SSAO (screen space ambient occlusion), mas o alcance é tão apertado que é virtualmente imperceptível, expecto na ocasional sequência cinematográfica, na qual pode parecer estranho em ambos os sistemas.

O que é adicionalmente aparente é que ambas as versões do jogo não operam com um framebuffer nativo a 720p. Transformers: War for Cybertron corre a 1024x600 ou 1040x600 - definitivamente algures por aqui. Tendo em contra que poucos títulos UE3 correm a qualquer coisa abaixo de nativos 720p, isto é algo de uma surpresa (Mortal Kombat vs. DC Universe da Midway sendo o outro único exemplo que me ocorre, e esse corre a 60FPS).

Por isso, tanto os "jaggies" como o semelhante aliasing (brilhante nos pedaços brilhantes, basicamente) parece mais pronunciado do que seriam num título 720p nativo. O porquê de haver uma redução de resolução é como um mistério. Níveis de detalhe são inacreditáveis, mas isso é habitual no Unreal Engine 3 - a tecnologia em si é um par espantoso. Isto é um uso arrojado de transparências alpha que teriam no entanto um impacto na performance.

Fora uns duros, longos, 5GB (oof!) de instalação obrigatória na PS3, a performance é a única real diferença entre as duas versões. No entanto, a este respeito, não existe qualquer dúvida que a Xbox 360 oferece a melhor experiência.

Análise de performance Transformers PS3/360.

Enquanto que os rácios de fotogramas e resposta de controlos são quase idênticos entre os dois jogos, a Xbox 360 parece e joga-se como se fosse sincronizada verticalmente - apenas uma estranha mão cheia de fotogramas ultrapassam o seu tempo de renderização, levando a rasgos no topo do ecrã na estranha ocasião. A versão PS3 por seu lado, tem rasgos na maior parte do tempo, do topo ao fundo, afectando severamente a consistência visual.

Transformers: War for Cybertron é na mesma um jogo fixe independente da plataforma, mas o perceptível salto em qualidade simplesmente pela implementação de v-sync tem um efeito espantosamente positivo no jogo, por essa razão, se podem escolher entre plataformas, o lançamento na Xbox 360 é aquele que deverão ter.

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Sobre o Autor
Richard Leadbetter avatar

Richard Leadbetter

Technology Editor, Digital Foundry

Rich has been a games journalist since the days of 16-bit and specialises in technical analysis. He's commonly known around Eurogamer as the Blacksmith of the Future.
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