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Dead Rising 2

Zombies divertidos.

Já alguma vez imaginaram se os zombies fossem reais e o mundo que conhecemos fosse invadido por eles? Se nunca o fizeram também não há necessidade de o fazer, Dead Rising 2 recria essa situação, embora a sua abordagem seja um pouco inclinada para o lado cómico.

Ao contrário do primeiro jogo, que foi produzido pela Capcom, a equipa a produzir esta segunda entrada na série é a Blue Castle Games. Para manter a essência que caracteriza a série, muitos dos membros responsáveis por Dead Rising transitaram para a produção da sequela.

Esta será a primeira vez que os utilizadores da PlayStation 3 e do PC poderão usufruir de um jogo da série Dead Rising, pois o primeiro é um exclusivo da Xbox 360. O jogo aborda um arco diferente e não dá continuidade directa aos eventos de Dead Rising. Desta maneira novos jogadores podem iniciar-se na série e conseguir perceber o que está a acontecer.

Para a minha surpresa, no meio da chacina de zombies e de personagens estereotipadas, existe uma história a decorrer. Chuck Greene, a personagem que controlamos, está em Fortune City para participar no “Terror is Reality”, um reality show em que os concorrentes utilizam motas equipadas com moto-serras e entram num ringue para tentarem eliminar o maior número de zombies. Chuck participa neste show não porque gosta, mas para ganhar dinheiro para comprar a vacina zombrex para a sua filha, que foi mordida por um zombie há dois anos. Esta vacina rara e cara impede-a de se transformar, no entanto tem que ser administrada de 24 em 24 horas.

Tudo estava normal não fosse alguém rebentar com as portas de Fortune City de maneira a criar uma invasão de zombies. Não tarda nada, Chuck descobre que está no meio de uma trama e é acusado de ter causado esta invasão de zombies.

Tal como no primeiro Dead Rising são nos dadas 72 horas, dentro desse tempo ajuda militar irá chegar a Fortune City. Dentro desse período de tempo temos que sobreviver e arranjar provas da nossa inocência.

O tempo controla tudo o que fazemos, qualquer missão tem um prazo para ser completada. Nas missões secundárias podemos deixar esse prazo acabar e optar por não completa-las, contudo, nas missões que contribuem para história não podemos fazê-lo. Se deixarem o prazo acabar é “Game Over”. Mesmo depois de iniciarem a missão, o tempo continua a decrescer, pode acontecer estarem a meio da missão e perderem na mesma porque o tempo acabou.

O mapa é enorme e se querem descobrir todos os segredos vão ter que explorar muito. Existem vários pisos aos quais podem aceder. Para além do piso normal, onde está localizado quase tudo, têm ainda o sub-solo e os telhados de vários edifícios (um bom sítio para fugir aos zombies). As missões podem ser assinaladas no mapa surgindo uma seta no HUD para nos guiar. Esta função apenas funciona com as missões, se assinalarem um ponto aleatório do mapa a seta não aparece.

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Dead Rising 2

PS4, Xbox One, PS3, Xbox 360, PC

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Jorge Loureiro avatar

Jorge Loureiro

Editor

É o editor do Eurogamer Portugal e supervisiona todos os conteúdos publicados diariamente, mas faz um pouco de tudo, desde notícias, análises a vídeos para o nosso canal do Youtube. Gosta de experimentar todo o tipo de jogos, mas prefere acção, mundos abertos e jogos online com longa longevidade.
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