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Chefe de polícia alemã apela à proibição de jogos violentos

Acredita na relação violência real e videojogos.

O acontecimento trágico de há semanas atrás na Alemanhã reacendeu o debate sobre a violência explicita nos videojogos e a relação entre estes e a violência real. Apesar de não existirem quaisquer provas que demonstrem esta relação, Heini Schmitt, chefe de polícia de Hessen, mostrou-se bastante critico contra os jogos e promoveu a proibição de títulos violentos nas suas recentes declarações.

"O mundo não ficará mais pobre se não houverem jogos violentos," declarou Shmitt, que reconhece que não existe uma relação comprovada entre violência e videojogos, mas garante que os jovens que escapam muitas vezes para os mundos dos assassinos virtuais podem levar a desenvolver este tipo de tragédias.

Personalidades da política alemã como o Ministro do Interior, Joachim Herrman, já tinham expressado a sua revolta para com o acto violento de assassinatos cometida na Alemanha e realçaram a necessidade de encontrar formas mais efectivas de proteger is jovens perante os conteúdos audiovisuais inadequados para a sua idade.

A polémica surgiu ao saber-se que o assassino de 16 pessoas era jogador de Counter Strike e Far Cry 2, argumento que vários meios de comunicação utilizaram para relacionar o caso com os videojogos de violência explicita. Este facto provocou que mais tarde a cadeia de lojas Galeria Kaufhof decidisse retirar das suas prateleiras os jogos e filmes violentos.

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