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Asobo explica como A Plague Tale: Requiem tira proveito da PS5 e Xbox Series

Dualsense, loadings mínimos, melhores gráficos e mais.

Nicolas Bécavin e Cyril Doillon da Asobo Studio falaram sobre A Plague Tale: Requiem e como tiraram proveito das capacidades das consolas de atual geração para elevar a qualidade geral desta nova experiência dramática.

Uma vez que conversaram sobre o poder da tecnologia de atual geração no blogue da PlayStation, os seus comentários referem-se com maior especificidade à PlayStation 5. No entanto, falam do uso de tecnologia na nova geração, o que inclui as consolas Xbox Series.

Segundo diz, A Plague Tale: Requiem na PS5 e Xbox Series correrá sem as restrições que tiveram nas versões PS4 e Xbox One, aproveitando o poder das novas máquinas. Loadings tão reduzidos que tornam possível novo design de níveis e mapas, maior memória para maior distância de visão nos cenários e um jogo com ambientes mais expansivos como resultado disso.

Um exemplo da maior ambição está no número de ratos no ecrã, que cresceu do máximo de 5 mil do primeiro jogo para 300 mil em A Plague Tale: Requiem. Além da quantidade, também a animação melhorou e quando surgem em conjunto, será como ver uma onda em movimento.

A Asobo também melhorou imenso a iluminação, graças a um vasto conjunto de ferramentas e menos restrições, tendo em conta o seu papel na experiência isto melhora a atmosfera do jogo e a imersão, tal como o maior nível de detalhe nos cenários.

Bécavin e Doillon falaram ainda nas melhorias visuais, deste as texturas aos efeitos, sem esquecer a qualidade da geometria, algo importante para conferir detalhe e expandir os cenários com mais objetos dinâmicos.

A Plague Tale: Requiem chegará a 18 de outubro.

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