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Super Smash Bros. Brawl

Confirmado para 27 de Junho

Além dos modos já presentes no jogo da Gamecube (ligeiramente modificados mas essencialmente os mesmos), a grande diferença reside no modo "the Subspace Emissary" que vem substituir o modo “Adventure”. No fundo é um jogo de plataformas em 2D - que pode ser jogado por um ou dois jogadores -, com diferentes inimigos (em grande parte exclusivos desse modo do jogo) e cenários. A história deste modo vai sendo contada através de pequenos filmes silenciosos protagonizados pelos personagens do jogo e que conseguem fazer um excelente trabalho de passar a mensagem acerca da história que se vai desenrolando. Uma adição interessante que acaba por se tornar repetitiva lá mais para o fim. Construir uma arena da nossa autoria é também agora uma possibilidade, o jogo permite construir coisas bastante originais, embora seja de apontar que uma boa parte dos objectos a utilizar têm de ser desbloqueados.

Outro pormenor interessante é a qualquer momento do jogo poderem fotografar o que está a acontecer (após pausarem o jogo, claro). Essa imagem é depois guardada na memória interna da consola ou numa cartão SD. Uma excelente maneira de relembrar situações ridículas ou cómicas, algo que o jogo é especialista em criar. A atenção à música no jogo é também impressionante. Cada arena tem várias músicas próprias e a quantidade de músicas presentes, retiradas directamente dos mais diferentes jogos ou versões alteradas de clássicos, é assombrosa. Segundo Satoru Iwata Super Smash Bros Brawl. teve um orçamento, no departamento musical, correspondente a cerca de trinta vezes o de um jogo “normal”. Mas pelos vistos valeu a pena, segundo a Nintendo, Super Smash Bros Brawl havia vendido 4,85 milhões de cópias a 31 de Março, que é como quem diz, após dois meses no mercado Japonês e três semanas no mercado norte-americano.

Exemplo de uma arena construída com o stage builder

A possibilidade de jogar online contra amigos ou perfeitos desconhecidos (num processo aleatório e que mantém o anonimato dos participantes) é certamente aliciante, mas é uma opção que se mostra muito inconstante, sendo que conseguir entrar numa luta que não esteja minada por problemas de conexão e lag é algo raro. Felizmente, isso não se verifica nas lutas contra amigos, assumindo que tanto o amigo em questão como o jogador têm uma ligação à Internet suficientemente rápida.

Muitos novos items foram também adicionados, dos quais se destaca a Smash Ball, que permite um ataque especial a quem a partir. Se bem que os seus efeitos são devastadores, existe uma certa estratégia em conseguir obter o item, pois este precisa de receber uma certa quantidade de dano antes de se quebrar. A sensação geral é a de que os novos items introduzidos são poderosos e vão, certamente, irritar muita gente. Mas isso faz parte do seu objectivo, certo?

Para uma opinião definitiva e mais pormenorizada, espreitem, próximo do lançamento europeu do jogo, a nossa análise.

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Super Smash Bros. Brawl

Nintendo Wii

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