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Ratchet & Clank: A Crack in Time

Insomniac Games em entrevista.

Lançar um jogo da mesma franquia por ano não é tarefa fácil, e assegurar um grau de qualidade assinalável em todas elas ainda menos. Como tal, o trabalho da Insomniac Games com Ratchet & Clank é obviamente de elogiar e, mais importante ainda, assegura expectativas elevadas para Ratchet & Clank: A Crack in Time.

Com uma data de lançamento prevista para 27 de Outubro, a mais recente aventura do último – ou talvez não – Lombax da galáxia promete evoluir a franquia. Não só através de novos elementos mas também através duma maior e mais complexa caracterização dos personagens.

Vários personagens são já repetentes - como o Capitão Quark que faz das suas nos vários trailers já disponíveis – ou o vilão Dr. Nefarious e permitem estimar que os diálogos vão estar carregados de humor. Mas o verdadeiro destaque é dado aos novos personagens. Tais como o general Alister Azimuth, um lombax (a raça de Ratchet) que se tornará uma figura paternal do protagonista. Ao mesmo tempo Clank descobre mais sobre as suas origens, introduzindo-se o criador do robô como personagem. Os diversos personagens e a sua interacção é uma faceta icónica da série e uma das razões do sucesso de Ratchet.

São também introduzidos alguns novos elementos como botas que permitem a Ratchet atravessar os níveis a alta velocidade. O combate continua a ser feito a pé, e as botas servem principalmente para introduzir percursos de plataformas e obstáculos a alta velocidade, mas também aumentar a veia de exploração do jogo.

Iremos ficar assim depois de jogar?

Já Clank vê-se no “The Great Clock”, onde vai aprender muito sobre as suas origens e aprender a controlar várias facetas do tempo. Isto claro, vai permiti-lo ajudar Ratchet nos diversos planetas a que este se vai deslocar. A alternância entre personagens deverá ser parte integrante do jogo. Este jogo introduz também um modo de exploração entre planetas e luas, dando ao jogador o controlo da nave de Ratchet, sendo que esta se desloca num plano 2D, e lhe permite acesso às várias luas, muitas delas opcionais, que servem apenas para albergar itens opcionais difíceis de alcançar. Para mais dados sobre estes elementos, é esperar pela análise ao jogo, que chegará em breve.

Face à proximidade do lançamento deste título, a Sony Portugal organizou entrevistas com James Stevenson (community manager da Insomniac Games) e TJ Fixer (lead writer), transcritas em seguida. Para os fãs mais acérrimos, fica ainda a nota de que além de disparar inúmeros projécteis, fogos de artificio e mísseis, a nova versão do RYNO toca a 1812 Overture de Tchaikovsky. Sim, a sério.

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