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Os melhores jogos para a PS5 até agora

A consola já tem um catálogo impressionante.

Já passou mais de um ano desde que publicamos o nosso artigo de melhores jogos da PlayStation 5. Foi originalmente publicado em Fevereiro de 2021. Desde então, o catálogo da consola está muito mais rico e decidimos que estava mais do que na altura de fazer uma actualização.

Portanto, bem-vindo aos Melhores Jogos da PS5, edição de 2022! O último ano e os primeiros meses de 2022 têm sido um festim de videojogos. Habitualmente, o primeiro ano de vida de uma consola é sempre lento, mas esta geração está a ter um arranque impressionante.

A PS5 não tem apenas um bom leque de exclusivos, tem uma grande diversidade de títulos third-party. Neste artigo vamos destacar aqueles que, para a equipa da Eurogamer.pt, são os melhores. Como sempre, estamos à espera que a lista seja consensual. Por isso, estás à vontade para publicar a tua própria lista nos comentários!

Os melhores jogos da PS5 (Edição de 2022)

Horizon: Forbidden West

"Enquanto sequela, Horizon: Forbidden West entrega praticamente tudo o que queríamos e expande o mundo e a jogabilidade em novas direcções. A exploração subaquática acrescenta uma nova dimensão à exploração do mundo aberto, se bem que ficou a faltar a possibilidade de combater de alguma forma nestes momentos, ficando restritos ao stealth. No resto, a sequela dá um bom e confiante passo em frente e é isso o que se pede de uma continuação. Como segundo jogo numa série, tem mais do que argumentos suficientes para justificar a sua existência. Entrada directa para o pódio de melhores jogos disponíveis na PlayStation 5, não esquecendo claro que existe uma versão PS4 para quem ainda não deu o salto para esta geração de consolas."

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Gran Turismo 7

"Gran Turismo 7 é um hino ao mundo automobilístico e amado por milhões de aficionados. É impossível não ficarmos apaixonados por esta compilação de tudo o que a Polyphony Digital tem vindo a desenvolver ao longo destes 25 anos. Estamos perante uma requintada viajam ao mundo automobilístico através de genuínas aulas de história, conseguindo ainda reunir ícones do passado, seja em pistas como Trial Mountain, Deep Forest ou High Speed Ring, ou em regressos a nível de personalizações e opções. São quebradas fronteiras e vai mais além nas suas ambições. É criado um clássico que perdurará por muito tempo e será a referência a bater na linha da meta."

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Elden Ring

"Um dos melhores mundos abertos já feitos, mas que frequentemente atravessa a fronteira do justo para injusto. Um jogo de amor e ódio. Para quem nunca jogou alguma coisa da From Software, não te deixes enganar: este não é um jogo mais fácil do que os anteriores. Há pequenas coisas que o tornam mais acessível e menos obtuso, havendo até um pequeno tutorial no início, mas vem preparado para sofrer e morrer mais do que antes. É o preço a pagar para conheceres um dos melhores mundos abertos já criados."

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Ratchet and Clank: Rift Apart

"Ratchet and Clank é uma experiência familiar, que aposta nos seus maiores valores para o regresso, mas é eletrizante na forma como cativa e na diversão que alcança, é o expoente máximo de tudo o que sempre adoraste na série da Insomniac Games. É um jogo incrivelmente divertido, que eleva a fórmula para um novo patamar, injeta-lhe imensa energia e novidades. Além disso, vai-te colocar um enorme sorriso na face por já teres a tua PlayStation 5. Rivet é uma incrível adição ao elenco, o enredo é divertido e repleto daqueles momentos ternurentos que adoras ver nos filmes de animação, sem esquecer que o gameplay tem algumas novidades que aumentam o vigor da fórmula. Os loadings incrivelmente rápidos permitem momentos de cair o queixo, como transições instantâneas de níveis inteiros e os visuais são os melhores desta geração, até à data."

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Death Stranding: Director's Cut

"Com isto temos acesso a uma narrativa emocionante que agora se expande, uma jogabilidade refinada onde as arestas foram limadas, uma melhoria significativa em toda a interação com o meio ambiente e, acima de tudo, que consegue suplantar o original e tornar-se na verdadeira referência. São 49,99€ pela versão completa e apenas 10€ para a atualização da PS4 para a PS5. É obrigatório jogar Death Stranding Director's Cut, este é o momento certo para se mergulhar pela primeira vez neste magnífico universo criado pelo mestre japonês, ou revisitar para novas descobertas e matar saudades dos bons momentos lá passados. Estas oportunidades não podem ser deixadas de lado, não deixem escapar esta obra que atinge o estado definitivo numa versão irrepreensível."

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Ghost of Tsushima: Director's Cut

"Ghost of Tsushima: Director's Cut torna-se na versão definitiva do jogo da Sucker Punch, especialmente se o jogares na PlayStation 5. Na mais recente consola da Sony, o comando DualSense, o Áudio 3D, as melhorias visuais e especialmente os 60fps transformam a experiência. No entanto, seja na PS4 ou na PS5, a expansão Iki expande o universo de Jin Sakai ao aprofundar a personagem através dos fantasmas do seu passado, relembra o quão belo é este mundo de samurais em constante conflito interno e como o HUD minimalista é um triunfo que não podemos subvalorizar. Adorei voltar a Ghost of Tsushima para a expansão Iki e facilmente me lembro o porquê de olhar para ele como um dos meus jogos favoritos da anterior geração de consolas. É simplesmente divertido ver as horas a passar enquanto pensamos "só mais um bocado" e nos deixamos deslumbrar pela poesia visual aqui exposta."

Lê a nossa review completa a Ghost of Tsushima: Director's Cut.

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Returnal

"Returnal é um jogo bastante diferente daquilo que habitualmente encontras no catálogo da PlayStation. É surpreendente que a Sony tenha investido em algo tão arriscado para o mercado das massas. Ainda que não seja perfeito, há muito para se gostar. E é um facto que quero sempre voltar ao jogo, apesar das coças repetidas (...) Se gostas de roguelikes, Returnal é um no-brainer. É uma combinação única de roguelike e jogos arcade com chuva de balas. O conceito da Housemarque era ambicioso e ultimamente conseguiram alcançar aquilo que pretendiam. Há qualidade, muita até, mas não é um jogo que recomende universalmente. Nem todos vão ter a paciência e perseverança para este jogo. Não quero assustar ninguém, apenas quero que compreendam a experiência para não se sentirem defraudados."

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Deathloop

"Ainda que preferisse mais do que uma solução para chegar ao final, e que não fosse tão imediatamente óbvia, Deathloop permanece um jogo com cheiro a novo. É mais do que uma fórmula já existente com uma capa por cima. Explorar Blackreef e descobrir os seus segredos foi uma aventura divertida e entusiasmante. Os seus mistérios deixam-nos a pensar no jogo depois de desligar a consola. O que vamos encontrar se visitarmos aquela área de noite? E se for de manhã? O que fazes numa zona de manhã pode influenciar as restantes áreas no resto do dia. O jogo é um grande puzzle, mas com muita acção e substância. São precisos mais jogos como este nesta geração de consolas."

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Resident Evil Village

"É uma grande jornada, intensa e diversificada. Serás surpreendido. Mantém o vinco da propriedade, mas consegue dar o passo em frente que muitos não o conseguem fazer. Fiel às origens, mas sem deixar de tentar novas abordagens mesmo que sejam subtis. Não está isento de problemas, como os relacionados com o ray tracing e as lutas estranhas com os inimigos mais fortes. Terminei em 13 horas explorando praticamente cada recanto, o que me pareceu pouco para tanta intensidade (sensação de ter jogado mais de 20 horas), o que é bom sinal. Angústia, medo, perda, desespero e alegria, vais sentir todas estas sensações em doses muito elevadas."

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Astro's Playroom

"Astro's Playroom é simultaneamente um jogo de exibição Dualsense e um enorme tributo à história da PlayStation. As pequenas homenagens estão espalhadas pelos diferentes níveis e são adoráveis. Como um jogo de plataformas, está muito desenhado e equilibrado. Em termos de dificuldade, é um jogo bastante acessível, claramente pensado para que qualquer um se possa divertir. Os níveis são muito divertidos, com uma atmosfera vibrante e música animada, e conseguem ter variedade o suficiente para nunca sentires que estás a fazer algo que já fizeste anteriormente. Em suma, um jogo bem concebido, que te desperta um sorriso na cara e que, graças à sua incrível integração com o hardware do Dualsense, torna-se na primeira experiência imprescindível de próxima geração."

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Spider-Man: Miles Morales

"Para o bem e para o mal, Spider-Man Miles Morales é uma experiência muito parecida com o título de 2018. Os pontos fracos do anterior, nomeadamente o grande enfâse nos coleccionáveis e as missões secundárias pouco elaboradas, continuam presentes nesta versão 1.5. Mesmo assim, continua a ser um jogo tão fantástico quanto o seu protagonista. A Insomniac Games conseguiu encaixar bem as novas habilidades de Miles Morales na jogabilidade e criou uma narrativa adequada para a nova personagem. Se adoraste o jogo anterior, é garantido que também vais adorar este novo capítulo"

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Kena: Bridge of Spirits

"Um jogo de ação e aventura com visuais deslumbrantes e temáticas adoráveis, mas cujo sistema de combate é altamente difícil e poderá exigir imenso dos teus reflexos. Não fossem os problemas de câmara, diria que Kena é uma magistral estreia de um estúdio que dá aqui o seu primeiro passo nesta indústria. O tom de um filme de animação interativo que frequentemente te deixará boquiaberto, um design linear para uma experiência mais focada, os puzzles simples mas que te dão uma boa sensação de realização quando os ultrapassas e as espetaculares cinemáticas, ajudam Kena a tornar-se num título incrivelmente curioso e apelativo. É um daqueles exemplos de uma experiência indie a desafiar conceitos e preconceitos desta indústria."

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Sobre o Autor
Jorge Loureiro avatar

Jorge Loureiro

Editor

É o editor do Eurogamer Portugal e supervisiona todos os conteúdos publicados diariamente, mas faz um pouco de tudo, desde notícias, análises a vídeos para o nosso canal do Youtube. Gosta de experimentar todo o tipo de jogos, mas prefere acção, mundos abertos e jogos online com longa longevidade.
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