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Xbox 360 vs. PlayStation 3: Frente-a-frente 29

Marvel vs. Capcom 3, Test Drive Unlimited 2, Fight Night Champion, Stacking, de Blob 2.

Olhando para os testes ao rácio de fotogramas, ambas as versões parecem iguais na maior parte. Em jogabilidade regular, com apenas dois personagens no ecrã essa experiência 60FPS chave é largamente mantida. Apenas parece baixar em situações mais stressantes – tais como na performance de um movimento hyper ou team hyper, no qual em ambos o efeito na PS3 é maior.

Coloquem um total de quatro personagens na equação, durante o tag-team, e vemos resultados mais distintos: o jogo PS3 começa a perder mais fotogramas mais perceptivelmente do que a versão 360. Estas quedas duram meros segundos, e estão longe de ter muito impacto na forma como o jogo corre uma vez que o jogador tipicamente está a desfrutar do fogo-de-artifício. No entanto, os team attacks encaixam-se directamente na acção e é concebível que os jogadores expert sintam a diferença.

Continuando, é bem claro que ambas as versões são quase completamente iguais: modelagem de personagens e ambientes parecem idênticos, assim como quase todos os detalhes de texturas e iluminação. Existe uma mão cheia de muito pequenas e subtis diferenças encontradas, que consistem maioritariamente de esquisitices específicas ao GPU e algumas pequenas mudanças nas texturas. No entanto, nenhuma versão pode realmente ser considerada melhor que a outra, com estas peculiaridades a serem vistas mais como curiosidades gráficas do que outra coisa qualquer.

Self-shadowing oferece profundidade adicional aos personagens em ambas as versões, mas o jogo Xbox 360 tem o benefício de mais amostras e talvez maior resolução.

Ainda, como Street Fighter IV, tanto os donos 360 como os PS3 recebem o uso de self-shadowing nos personagens – oferecendo adicional profundidade que complementa a sua nova direcção artística. Na 360 os personagens também beneficiam de terem mais amostras e talvez até mesmo de sombras de maior resolução, enquanto que a plataforma Sony está a usar um regular percentage closer filtering (PCF).

Na análise final, não se pode negar que Marvel vs. Capcom 3 é um lançamento de grande aspecto em ambos os formatos, e quaisquer diferenças gráficas que existam não criam realmente estragos na qualidade geral do jogo. As quedas no rácio de fotogramas com menos impacto fazem da versão Xbox 360 o jogo de eleição para os jogadores MVC3 de topo, mas o jogo PS3 tem encantos seus que podem muito bem fazer dele a escolha para o utilizador mais mainstream devido ao maior leque de opções de controlo disponíveis.

Enquanto donos de ambos os formatos tem a possibilidade de usar o excepcional FightStick Tournament Edition da MadCatz, os utilizadores PS3 também tem e melhor opção de comando padrão na forma do básico DualShock 3. Mais importante, os donos da plataforma Sony também têm acesso a uma versão por USB do comando Japonês da SEGA Saturn – o verdadeiro padrão dos comandos nos jogos de luta. Se não quiseres ir para a experiência arcade stick completa, este é o melhor comando a ter.

Mas fora isto, o online deve ser a consideração primária – se favoreces a PSN ou o Xbox Live para o teu multiplayer, esse deve ser o factor principal na decisão sobre que versão optar. MVC3, tal como Street Fighter IV ou qualquer beat'em up 2D que se preze, vale pelos seus jogos entre a comunidade, aprender a melhorar as tuas habilidades, e apesar de nada igualar a jogabilidade versus na sala de estar, o online é onde vais encontrar um leque mais variado de opositores.

Marvel vs. Capcom 3 marca um grande regresso, se bem que com as suas falhas, ao departamento de luta 2D crossover. O limitado número de modos, mais a redução nas opções quando o online pode amortecer um pouco as coisas. Mas a jogabilidade nuclear permanece imaculada, e continua soberba na sua execução.

Stacking

Xbox 360 PlayStation 3
Tamanho da transferência 996MB 1GB
Instalação 996MB 1GB
Suporte Surround Dolby Digital Dolby Digital, DTS, 5.1LPCM, 7.1LPCM

O mais recente lançamento Xbox Live/PSN da Double Fine merece seriamente que o verifiquem, casando aventura e puzzles da velha guarda com um filme mudo de linda estética ao estilo Vitoriano e um sentido de humor que é tanto inteligente como juvenil. Não é muito difícil de completar, mas a chave para a longevidade deste jogo está na compulsão para completar todos os puzzles de todas as formas, reunindo todas as bonecas únicas oferecidas ao longo de cada nível.

A mecânica de jogo nuclear é fresca e original. Como Charlie Blackmre, estás a boneca mais pequena da zona, mas foste presenteado com uma habilidade única – o poder de saltar para outras bonecas e fazer uso das suas próprias habilidades únicas. Charlie é capaz de passar de boneca para boneca, de um tamanho para o outro, empilhando um leque de diferentes habilidades necessárias para vencer os vários desafios baseados em puzzles que se deparam perante ti.

O jogo parece estar a correr com uma variante da mesma tecnologia que deu vida a Brutal Legend da Double Fine, e é muito, muito similar em ambas as plataformas.

Stacking comparado na Xbox 360 e PlayStation 3. Carreguem no botão de ecrã completo para resolução a 720p, ou carreguem no botão na ligação em baixo para uma janela maior.

Ambos os jogos parecem estar a operar a 720p, se bem que a resolução horizontal está reduzida ligeiramente – medições aqui são difíceis devido ao pós-processamento de detecção de arestas/blur que é usado ao invés de anti-aliasing por hardware. O efeito geral aqui é bem similar ao que vimos em Brutal Legend da Double Fine (que corria a 1152x720), e funciona relativamente bem. Tanto a versão xbox 360 como a PlayStation 3 o usam, mas a aplicação parece variar, com diferentes arestas aparentemente a serem processadas quando olhas para imagens frente-a-frente das cut-scenes.

Tem que activar o modo máximo de observação para encontrar algo diferente em termos de qualidade de imagem. Aqui vemos o que parece ser um filtro de texturas de alta qualidade na 360, mas aqui não existe mesmo muito a dizer.

Podem ser picuinhas e encontrar pequenas diferenças na apresentação visual (por exemplo, o filtro de texturas mais suave na Xbox 360), mas em movimento, a impressão geral é a de um jogo que parece praticamente idêntico em ambos os sistemas.

Em termos da performance, Stacking é um efeito curioso. Opera a 30FPS na sua maior parte, mas existe um nível de estranheza na actualização que não corresponde com as estatísticas em bruto. Também tem o estranho hábito de passar e sair da v-sync em ambas as consolas quando fotogramas são perdidos, como podem ver no vídeo de análise de performance.

Stacking correr a 30FPS durante a maior parte do jogo, mas o jogo activa e desliga a v-sync quando o motor está debaixo de stress.

Ambos os jogos tem os seus problemas mas passar algum tempo com cada versão parece mostrar que o jogo PS3 é marginalmente suave no geral, mas tem pouco que se lhe diga – fora o facto do preço PSN de £8.99 PSN ser um pouco mais barato após fazeres a conversão dos 1200MSP para dinheiro real.

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de Blob 2

PS4, Xbox One, PS3, Xbox 360, Nintendo Wii, Nintendo DS, Nintendo Switch

Fight Night Champion

iOS, PS3, Xbox 360

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Stacking

PS3, Xbox 360, PC

Test Drive Unlimited 2

PS3, PC

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Richard Leadbetter

Technology Editor, Digital Foundry

Rich has been a games journalist since the days of 16-bit and specialises in technical analysis. He's commonly known around Eurogamer as the Blacksmith of the Future.
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