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Civis e rebeldes iraquianos colaboram em Six Days in Fallujah

E não apenas soldados norte-americanos.

A polémica em redor de Six Days in Fallujah, o jogo da Atomic Games para a Konami baseado no conflito iraquiano, mais concretamente nas duras batalhas na cidade de Fallujah, parece não querer parar.

Agora chegou a vez de Peter Tamte, presidente da Atomic Games, afirmou que não estão a trabalhar apenas com material obtido através dos soldados americanos, mas também contam com o apoio e assessoria de rebeldes e da população civil da cidade.

"É importante para nós dizer que há realmente três comunidades que se viram afectadas durante a batalha de Fallujah," disse Tamte, em referência aos marines norte-americanos, civis iraquianos e também aos rebeldes.

"Estamos a receber contribuições dessas três comunidades para conseguirmos a perpectiva que queremos atingir. O objectivo é recrear os eventos tão próximos da realidade o quanto possível," disse Juan Benito, director criativo do jogo.

Benito espera também que continuem a chegar as mais diversas reacções perante o videojogo. "Haverá uma grande variedade de reacções e opinião sobre a experiência de jogo quando o mesmo for lançado. Para alguns pode ser divertido. Penso que as pessoas terão as suas próprias reacções individuais perante o jogo."

Do mesmo modo, Benito afirmou que todas as opiniões devem ter tomadas em conta e consideradas, pois "é isso que queremos. Queremos que as pessoas experimentem algo que vá ser um desafio para eles, e que os faça pensar."

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