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Assassin's Creed: Evolução de um motor

Digital Foundry analisa tecnologia da Ubi.

Onde o Scimitar atinge o seu pico em termos de desempenho, como um motor multi-plataformas, foi em 2008 na versão de Prince of Persia. Desenvolvido pela Ubisoft Montreal, mesmo estúdio que nos trouxe Assassin's Creed, é um dos poucos jogos multi-plataformas lançados, que eu joguei, em que sugere que os produtores conseguiram superar a maior parte dos seus problemas com a PS3, onde apenas os 1080p Upscaling a revelarem-se decepcionantes (felizmente pode ser desligado, desde que os 720p estejam activos no teu XMB).

Prince of Persia é provavelmente um dos poucos jogos multi-plataformas lançados, onde ambas as plataformas mostram benefícios de desempenho em diferentes áreas, sugerindo um alto nível de personalização para ambas as consolas.

Perfis de desempenho mostram que as optimizações do motor são generalizadas aqui. De forma exacta, em situações no mesmo contexto, vemos ambas as máquinas capazes de suplantar uma à outra em determinados pontos, enquanto sendo essencialmente idênticas em todas as outras áreas. Mesmo então, a única diferença real se resume a alguns frames partidos. Enquanto Assassin's Creed permanece provavelmente como o mais ambicioso jogo visualmente, Prince of Persia é construído sobre o conceito de uma sólida tecnologia estimulando uma bela concepção artística, com protagonistas maravilhosamente realizados. E isso é importante. A partir de uma perspectiva não técnica, o guião e de interacção entre o Príncipe e Elika é o destaque especial do jogo - vamos esperar que o texto em Assassin's Creed 2 tenha a mesma grande qualidade.

Então, com o passar do tempo, o que sabemos do futuro? Assassin's Creed 2 corre numa versão melhorada da plataforma do Scimitar, completado com novo nome de código: Anvil. Sua estreia na E3 tomou a forma de cinco minutos de jogo, através da PS3. Nós podemos ver toda a apresentação aqui, e em retrospectiva, enquanto não há nada na análise que possa mudar, uma notável omissão de ter repetido a de Assassin's Creed no que diz respeito ao nível de pormenor quanto aos longínquos cenários: decente no primeiro jogo, mas melhorou claramente para a sequela. As primeiras manobras e a secção do planador de Leonardo mostra isto eficazmente.

Não é apenas nos níveis de LOD que o Anvil se distingue do Scimitar. É apenas que outras melhorias não se conseguem ver de forma evidente na apresentação. A Ubisoft, numa entrevista para a publicação alemã PC Games, revelou que a vegetação dinâmica gerada, encontrada em Far Cry 2, foi incorporada, tal como o ciclo dia / noite, que funcionou muito bem nesse jogo (a hora do dia também muda na apresentação da E3). A IA também teve um aumento significativo - viste a inteligência do "pesquisador" na demo da E3, mas a Ubisoft também promete que alguns dos teus adversários possuem uma invejável competência em parkour, o que deve fazer com que as perseguições no telhado do primeiro jogo sejam mais emocionantes.

Secções da demo da E3 de Assassin's Creed 2 retiradas para análise. V-sync tearing não pode ser medido com precisão sem o vídeo directo...

Então, isto é essencialmente o nível de desempenho do jogo da E3 na PS3. Existe a análise de pouco menos de metade da apresentação original (perfis de compressão de vídeo requer uma mistura de verificação automática e manual, e exige um longo, longo tempo). A medição de frames partidos é efectivamente impossível num vídeo a 30FPS, mas é claramente um problema e um que eu espero que seja significativamente menor, embora isso implicaria um nível substancial de optimização em poucos meses, até o lançamento do jogo.

Dito isto, estes produtores têm claramente a capacidade comprovada para o fazer, e vai ser interessante ver se a fase de optimização do projecto vê o desempenho a corresponder ao impressionante trabalho da Ubisoft Montreal em Prince of Persia, ou se a equipa está apontar para o mesmo nível de desempenho como o jogo original ao mesmo tempo que incorporando elementos da nova tecnologia.

A partir de uma perspectiva pessoal, eu espero por mais, onde Assassin's Creed 2 está lá em cima com o novo Modern Warfare, como um dos mais desejáveis novos jogos de 2009. O que me dá esperança, é que, em termos da qualidade das produções multi-plataformas, a Ubi apenas colocou um pé errado no ano passado - Far Cry 2 é provavelmente a única versão que tem uma pequena e verdadeira vantagem na jogabilidade na versão Xbox 360, mas mesmo isso é pouco em comparação com o enorme buraco no desempenho evidenciado no original Assassin's Creed.

Próxima paragem: gamescom. Estarei lá, e espero que AC2 se junte a mim...

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