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Animal Crossing: New Horizons adiado para evitar o crunch

A Nintendo respeita a saúde dos seus funcionários.

Ao longo de 2019, a controvérsia em torno do crunch aumentou e os inacreditáveis horários semanais que alguns funcionários trabalham para nos apresentar os jogos que adoramos jogar, tornou-se num dos mais discutidos temas.

Companhias como a Naughty Dog, Bioware, Rockstar Games e Epic Games foram alguns exemplos que vimos associados ao crunch, com comentários de funcionários e ex-funcionários a revelar realidades brutais.

Doug Bowser, o novo presidente da Nintendo of America, falou na E3 2019 com o IGN UK e foi questionado sobre o crunch e como é um assunto que está a marcar a actualidade na indústria dos videojogos.

"Para nós, um dos principais lemas é que colocamos sorrisos na cara das pessoas e falamos disso a todo o tempo. É a nossa visão. A nossa missão, diria. Para nós, isso aplica-se aos nossos próprios funcionários. Temos de garantir que os nossos funcionários têm um bom equilíbrio entre trabalho e vida."

Segundo Bowser, Animal Crossing: New Horizons é um exemplo disso, um jogo adiado para 2020 para permitir à equipa desenvolvê-lo como querem, com a qualidade que merece e sem pressionar os funcionários.

"Um dos exemplos disso é que não lançaremos no mercado um jogo antes de estar pronto. Acabamos de falar de um exemplo, o atraso de Animal Crossing. É realmente importante termos esse equilíbrio no nosso mundo. É algo do qual nos orgulhamos."

A Nintendo reconhece que frequentemente é necessário mais funcionários para cumprir calendários e prefere reforçar as equipas ao invés de forçar os actuais funcionários a trabalhar um número de horas nada saudável.

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