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Funcionários da Quantic Dream defendem o estúdio

Dizem que as acusações são uma mentira.

A Quantic Dream, companhia Francesa que está a desenvolver Detroit: Become Human para a PlayStation 4, está envolvida numa controvérsia que surgiu após alegações de uma atmosfera tóxica e comportamentos inapropriados no espaço de trabalho.

David Cage, fundador e presidente, e Guillaume de Fondaumière, director geral, foram os principais visados nas críticas de funcionários e ex-funcionários. Acusações que negaram categoricamente e defendem que de forma alguma permitem atitudes impróprias.

Perante isto, dois funcionários da Quantic Dream decidiram comentar publicamente a situação e dizem que se trata de uma mentira e que não existe qualquer toxicidade.

Pierre Tauvel, operador na captura de movimentos, diz que a atmosfera é boa que as pessoas se riem imenso umas com as outras.

Aurélien Loizeau, programador, diz que "É tudo perfeito? Não. Mas, por exemplo, falar sobre toxicidade e ao mesmo tempo dizer que permanecem no local por uma média de 7 anos é muito irónico (para um estúdio com 20 anos)".

Vários jornais Franceses avançaram com as acusações de mau ambiente e más condições de trabalho na Quantic Dream, visando especialmente Cage e retratando-o como uma figura autoritária, desmoralizante e que não consegue ouvir os outros.

Estas acusações foram negadas pelos responsáveis do estúdio.

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Bruno Galvão

Redator

O Bruno tem um gosto requintado. Para ele os videojogos são mais que um entretenimento e gosta de discutir sobre formas e arte. Para além disso consome tudo que seja Japonês, principalmente JRPG. Nós só agradecemos.
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