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Michael Pachter critica microtransacções de Overwatch

Prefere o modelo de Halo 5 e Titanfall 2.

O analista Michael Pachter, conhecido pelos seus controversos comentários e previsões acerca da indústria dos videojogos, criticou recentemente o sistema de microtransacções implementando pela Blizzard em Overwatch.

Num artigo da revista GameInformer, que falava sobre como 2016 foi um grande ano para o género dos jogos na primeira pessoa, o analista disse que o modelo de microtransacções de Overwatch não é apelativo.

"A Blizzard ainda não fez aquilo que é suposto, que é criar microtransacções em que os jogadores recebem algo de valor. O problema com as caixas de loot é que oferecem apenas itens cosméticos," comentou Pachter.

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Em Overwatch os jogadores recebem uma caixa de loot de cada vez que sobem de nível, mas contrastando com outros jogos do género, o loot tem um valor meramente estético, sendo fatos adicionais para as personagens, emotes, falas, sprays e ícones para o perfil de jogador.

O analista de Michael Pachter prefere o modelo de Halo 5 e Titanfall 2, em que os jogadores são recompensados ao simplesmente jogar, no entanto, aqueles que têm menos tempo para investir no jogo, podem gastar dinheiro real para progredir.

No caso de Overwatch tal coisa não é possível, visto que todos os jogadores estão em pé de igualdade.

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Overwatch

PS4, Xbox One, PC, Nintendo Switch

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Sobre o Autor
Jorge Loureiro avatar

Jorge Loureiro

Editor

É o editor do Eurogamer Portugal e supervisiona todos os conteúdos publicados diariamente, mas faz um pouco de tudo, desde notícias, análises a vídeos para o nosso canal do Youtube. Gosta de experimentar todo o tipo de jogos, mas prefere acção, mundos abertos e jogos online com longa longevidade.
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