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Warhammer 40K: Dawn of War II - Retribution

Continuação do caos.

Passaram dez anos desde os eventos de Chaos Rising, primeira expansão para Warhammer 40,000: Dawn of War II, e tudo continua mergulhado num caos global. Esta é a altura para a introdução de mais uma expansão, Warhammer 40,000: Dawn of War II – Retribution, sendo portanto a segunda para esta franquia.

Retribution não precisa do primeiro jogo para ser jogado, contrariamente a Chaos Rising que necessita do original para termos acesso às quatro raças originais no modo multijogador. Nesta nova aposta podemos jogar a campanha com variadíssimas raças; Eldar, Space Marines, Imperial Guard, Chaos Space Marines, Orks e Tyranids. Cada raça proporciona uma perspectiva diferente da campanha, e claro, diferentes formas de combate com unidades distintas e respectivas habilidades. Estas múltiplas opções, quanto às raças disponíveis para jogar, retiram alguma qualidade à narrativa, sendo até um pouco superficial, onde apenas foi feito o básico para situar o jogador no seu contexto.

Como é óbvio temos mais do mesmo, mas Retribution consegue afirmar-se como uma boa continuação para os fãs e amantes da uma estratégia recheada de acção, apesar de um aspecto visual algo datado pela utilização do mesmo motor de jogo. Temos uma narrativa menos atraente, mas compensada por muitas missões, 16 para cada raça, muitas tácticas, bons elementos RPG, e boas opções para o modo multijogador.

O facto de termos múltiplas raças ao nosso dispor confere ao jogo uma grande longevidade, e também uma boa oportunidade de vivenciarmos os acontecimentos de diferentes perspectivas. Cada raça possui as suas potencialidades, e a jogabilidade é até bastante diferente, não temos a sensação de repetição, que poderia ser o caso. Esta opção proporciona também ao jogador a possibilidade de jogar com a sua raça predilecta.

A mecânica de jogo é a mesma dos anteriores. Temos muita acção, muita movimentação táctica, e a necessidade de providenciar cobertura às nossas unidades com elementos do terreno de jogo continua presente. O caos é também a imagem de marca desta série, os combates por vezes chegam a pontos totalmente caóticos, com muita carnificina e efeitos físicos e visuais devastadores, exigindo bastante do hardware do computador.

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Adolfo Soares

Director

É o nosso homem do PC, por isso qualquer coisa é com ele. É também responsável pelo Eurogamer, bem como dá uma perna nas notícias.
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