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Alemanha prepara campanha contra a venda de jogos violentos a menores

O jovem suicida abre novo debate polémico na Europa.

A venda de videojogos violentos a menores de idade é um facto. Na actualidade os jovens podem aceder de forma livre a títulos não recomendados para as suas idades, apesar dos selos que vêm nas caixas dos jogos colocados pelas organizações reguladoras como a BBFC, USK e PEGI.

O massacre que sucedeu há dias atrás na Alemanha despertou de novo a polémica. Para além do Ministro do Interior ter dado o mote para banir certos jogos na Alemanha, agora chegou a vez de Hans-Dieter Schwind, presidente de uma associação germânica contra o crime, solicitar às autoridades Alemãs que procurem medidas mais agressivas para proibir a venda de videojogos violentos a menores. Shwind vai mais longe propondo um veto absoluto a este tipo de títulos.

Durante estes últimos meses deu-se grande destaque à importância dos sistemas de classificação para evitar que os jovens acedam a conteúdos violentos e polémicos. No entanto diversas organizações e sondagens assinalaram que é bastante fácil aceder a este tipo de jogos quer em lojas físicas, quer na compra de jogos de forma digital.

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