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Empire: Total War

À conquista do Novo Mundo.

O facto de tudo se desenrolar por turnos (no mapa principal), obriga a que tudo esteja previamente pensado antes de prosseguir com o jogo. Não queremos de forma alguma ser apanhados desprevenidos pelos nossos inimigos. Há que movimentar e colocar as nossas forças em locais cruciais que nos permitam uma resposta rápida e eficaz.

Depois de uma boa gestão dos nossos recursos e de se ter colocado o nosso exército em locais estratégicos é altura de partir para a conquista. Se no modo onde seguimos a campanha para a independência dos EUA somos obrigados a cumprir determinadas missões, já no modo Grande Campanha temos total liberdade de movimentos. Não esquecer que mesmo neste modo temos o precioso sistema de ajuda que nos dá dicas muito úteis de como devemos prosseguir e onde concentrar a nossa atenção.

Como já disse anteriormente, Empire: Total War é um jogo colossal. O modo Grande Campanha é enorme, complexo, desafiador e viciante. Neste modo temos que escolher um dos impérios presentes no jogo. Volto a referenciar o quanto é de lamentar a não inclusão do império português. Mas acho que já chega de lamentações, vamos ao que importa. No momento em que escolhemos o império é descrito qual o nosso objectivo, basicamente é igual para todos eles. Somos incumbidos de conquistar o mundo, dominar um certo número de regiões e aniquilar determinados impérios. Tudo isto terá que ser efectuado num determinado período de tempo (começamos sempre em 1750).

O modo Grande Campanha é de uma complexidade impressionante, temos que controlar um vasto império e estar sempre atentos aos nossos inimigos. Estabelecer alianças, conquistar territórios, defender a nossa frota naval contra piratas e outros impérios, desenvolver as nossas próprias infra-estruturas, e por aí adiante.

Para além dos dois modos de jogo já referidos (Independência dos EUA e Grande Campanha) temos também ao nosso dispor o Play Battle e é claro o modo Multiplayer. Em Play Battle é-nos dado a escolher uma única batalha das várias que temos à disposição. Em cada uma delas temos várias opções que podem ser editadas, podemos escolher o número de jogadores, o grau de dificuldade, a hora do dia, o clima e até os recursos disponíveis. Este modo é o ideal para desafios mais rápidos, para quem não tem muito tempo disponível.

As batalhas podem tornar-se caóticas e principalmente muito sangrentas.

Finalmente chego ao modo Multiplayer, é neste modo que encontramos quem é realmente perito na matéria. Nele podemos criar os nossos jogos, online e em rede, ou juntar-nos a jogos já previamente criados por outros jogadores. É impressionante a capacidade que alguns jogadores revelam no domínio do jogo. Somos completamente arrasados e até envergonhados por jogadores que dominam Empire: Total War como se tratasse de uma brincadeira para crianças. Há que praticar muito se querem dominar o mundo virtual de Empire: Total War.

Mas este jogo não se trata apenas de gestão, ele é também um jogo onde a acção toma um lugar de destaque. É claro que podemos optar sempre por deixar o computador controlar as batalhas, mas qual seria o gozo se assim o fizéssemos? Aliás, o computador raramente consegue vencer uma batalha quando nos encontramos em inferioridade, por isso mais vale sermos nós a controlar toda a acção.

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Empire: Total War

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Adolfo Soares avatar

Adolfo Soares

Director

É o nosso homem do PC, por isso qualquer coisa é com ele. É também responsável pelo Eurogamer, bem como dá uma perna nas notícias.

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