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Assassin's Creed: Bloodlines

A linhagem de um assassino.

Assassin's Creed é uma franquia que alcançou grande popularidade aquando do seu lançamento, e, apesar de não ter estado à altura das expectativas, apresentava momentos únicos, razão pela qual se manteve no top de jogos mais vendidos durante várias semanas. A Ubisoft, aproveitando o protagonismo de AC II, decidiu criar uma nova aventura para Altaïr, intitulada de Assassin's Creed: Bloodline.

Com a equipa da Ubisoft Montreal atarefada com o lançamento do espectacular Assassin´s Creed II, grande parte do desenvolvimento de Bloodlines ficou a cargo da produtora Griptonite Games, conhecida por trabalhar sobretudo em adaptações de jogos. No entanto, e apesar do que prometia, o título não alcançou o patamar de qualidade desejado para o tornar num “must-have” da PSP.

Localizando-se entre Assassin’s Creed I e II, Bloodlines é uma continuação directa da história já conhecida, onde Altaïr, viajando da Terra Santa para Chipre, e com a ajuda da agora refém Maria (conhecida do título original), terá de executar os Templários que ainda restam. Se já conhecem os títulos anteriores poderão gostar da história, mas quem nunca pegou num jogo da série, provavelmente não irá perceber muitos aspectos da história, já que muito raramente são-nos dadas explicações do que temos de fazer e porquê.

O jogo apresenta movimentos bastante fluídos.

A jogabilidade é um dos pontos que mais nos desiludiu. Temos à disposição várias armas, como uma espada clássica ou a “Hidden Blade” e é ainda possível utilizar o combate corpo-a-corpo. No entanto, a mecânica de combate é bastante repetitiva e monótona, tornando-se aborrecida ao fim de algumas horas de jogo. Para eliminar um oponente, mesmo que este se defenda, basta carregar no mesmo botão de acção algumas vezes para o eliminar, não sendo necessário tomar uma estratégia defensiva.

As lutas, tal como nas obras anteriores, não são um ponto obrigatório na maioria das vezes. Podemos, por isso, passar despercebidos aos olhos dos guardas. A forma como o fazemos já é conhecida de todos nós e envolve, por exemplo, rezar. Existem ainda, espalhados pelos vários cenários, principalmente para fugas de guardas, carrinhos de palha (sendo possível saltar para estes de grandes alturas) e ainda pequenas estruturas cobertas no topo de alguns edifícios. Alguns segundos escondidos é o suficiente para nos deixaram de perseguir.

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Tiago Lopes

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