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Dead Rising 2

Overdose de zombies!

Os zombies invadiram o mundo dos videojogos, eles estão por todo o lado, seja em FPS como Left 4 Dead ou Call of Duty: World at War, jogos PSN como Burn, Zombie Burn! ou em jogos de estratégia como Plants vs Zombies. Mas o jogo que tornou a matança de zombies em algo ridiculamente divertido foi Dead Rising.

No primeiro Dead Rising tínhamos um centro comercial repleto de zombies e 1001 maneiras para os matar. Dead Rising 2 continua o trabalho do seu antecessor e dá-nos ainda mais maneiras de matar zombies.

Agora temos uma cidade inteira só para nós, Fortune City. A inspiração para criação desta cidade não é nenhum segredo, as semelhanças com Las Vegas são óbvias, a maior parte dos edifícios são casinos. Por esta razão, Fortune City não se parece com uma cidade normal, é como se fosse um casino gigante. Mas há que entender que esta estrutura foi pensada para dar ao jogador divertimento, desta maneira, em qualquer ponto do mapa temos sempre algo de interessante para explorar.

Os acontecimentos de Dead Rising 2 têm lugar anos depois do original Dead Rising. Vários anos passaram desde a último surto de zombies. A história gira em torno de Chuck Greene. Chuck está em Fortune City para participar no torneio Terror Is Reality XVII. Com o dinheiro do prémio tenciona comprar a vacina Zombrex para a sua filha, que foi mordida por um zombie. Depois de Chuck ganhar o torneio, surge um surto de zombies em Fortune City e o caos instala-se. Chuck e alguns sobreviventes conseguem escapar para um local seguro, mas logo após isso surge uma reportagem na televisão que acusa Chuck de causar o surto de zombies.

Estes acontecimentos dão novamente origem à mesma estrutura de 72 horas de sobrevivência vista em Dead Rising. Chuck durante três dias tem de sobreviver, vacinar a sua filha com zombrex e encontrar provas da sua inocência. No meio disto tudo, Chuck vai encontrar mais sobreviventes e lutar com psicopatas completamente malucos.

O tempo assume uma importância fundamental. As missões chegam até nós via SMS no telemóvel, aí encontramos uma breve descrição da missão e a sua respectiva localização. Em baixo da mensagem temos uma barra que decresce à medida que o tempo vai passando, quando a barra chega ao fim não podemos fazer mais essa missão. Se for uma missão secundária nada acontece, agora se for uma missão principal, que conta para o desenvolvimento da história, é "Game Over".

É aqui que entra o sistema de gravação. A Capcom deu ouvidos aos fãs e implementou três slots para gravarem, relembro que no primeiro havia apenas um. Para gravarmos o nosso progresso temos de ir à casa de banho, assinaladas no mapa com um "S". A sua abundância não é muita, apenas existem 6 casas de banho em Fortune City. A minha maior queixa em relação ao sistema de gravação é que não existem checkpoints. Davam imenso jeito nos confrontos contra os psicopatas (alguns podem ser difíceis). Se perdermos começamos da casa de banho onde gravamos e perder 2 a 3 minutos a caminhar novamente para o local onde está o psicopata. O sistema de gravação é arcaico para a actualidade e pode realmente tornar-se frustrante.

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Dead Rising 2

PS4, Xbox One, PS3, Xbox 360, PC

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Sobre o Autor
Jorge Loureiro avatar

Jorge Loureiro

Editor

É o editor do Eurogamer Portugal e supervisiona todos os conteúdos publicados diariamente, mas faz um pouco de tudo, desde notícias, análises a vídeos para o nosso canal do Youtube. Gosta de experimentar todo o tipo de jogos, mas prefere acção, mundos abertos e jogos online com longa longevidade.

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